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quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Fechadura digital: como deixar sua casa mais moderna e segura

A tecnologia é uma das grandes aliadas quando o assunto é segurança residencial. As inovações são constantes e há uma série de equipamentos e dispositivos para a auxiliar na proteção de casas e apartamentos. Um deles é a fechadura digital.

Fechadura digital é a evolução das chaves

Quem nunca esqueceu as chaves e ficou do lado de fora por horas, ou então precisou chamar um chaveiro para abrir a porta, desperdiçando tempo e dinheiro? Com a fechadura digital, esse tipo de situação não acontece. Além de mais segurança, já que algumas fechaduras comuns abrem facilmente com uma chave-micha, a fechadura digital proporciona maior praticidade e facilidade para entrar e sair de casa.
As fechaduras digitais dispensam totalmente o uso de chaves. Funcionam através de senhas, com display sensível ao toque; com chaveiros de aproximação, ativados por RFID (identificação por radiofrequência), um dos sistemas mais seguros do mercado; ou ainda com botões. São encontrados dois modelos: a fechadura de embutir (com ou sem maçaneta), e a fechadura de sobrepor, que é colocada junto à maçaneta convencional da porta, não sendo necessária sua retirada.

Características das fechaduras digitais

Intelbras, líder de mercado neste segmento, conta com diferentes tipos de fechaduras digitais. Todas têm:
  • Alarme Sonoro Antiarrombamento – em casos de tentativas de arrombamento da porta ou cinco erros sucessivos da senha;
  • Função Não Perturbe – permite que o usuário desabilite a abertura da fechadura pelo lado de fora quando quiser mais privacidade, por exemplo;
  • Sensor de Fechamento Automático – realiza o travamento automático da porta, ideal para quem costuma esquecer a porta aberta ou, até mesmo, para aqueles que estão sempre com as mãos ocupadas.
Além disso, os diferentes modelos da marca têm baixo consumo de energia. As fechaduras digitais são alimentadas por quatro pilhas alcalinas tipo AA, o que garante autonomia de cerca de 1 ano e também têm aviso de pilha fraca com 1 semana de antecedência.

Vantagens da fechadura digital

Entre as vantagens da fechadura digital podemos destacar:
  • Dispensa o uso de chaves, evitando esquecimentos e perda de tempo e dinheiro para entrar em casa;
  • Mais segurança, pois algumas fechaduras convencionais podem ser abertas facilmente;
  • Travamento automático da porta, ideal para quem costuma esquecer a porta aberta;
  • Adicionar ou remover o acesso de uma pessoa sem precisar trocar a fechadura das portas – basta trocar a senha ou o chaveiro de aproximação;
  • Função não perturbe, garantindo mais privacidade;
  • Configuração de volume;
  • Sensor de incêndio – a fechadura conta com um sensor localizado na parte interna e, em caso de incêndio, desarma, abrindo automaticamente a porta para quem estiver dentro de casa.

Diferenças entre os principais modelos da Intelbras

Mas, antes de escolher sua fechadura digital é preciso entender qual dos equipamentos se adapta melhor às suas necessidades. Conheça as diferenças entre os principais modelos da Intelbras e entenda o funcionamento de cada um:
  • FR 101 – é um modelo de sobrepor e garante o acesso à residência por senha em teclado touch. É possível cadastrar até quatro senhas diferentes, de 4 a 12 dígitos. Além de todos os benefícios citados, a FR 101 é adaptável a diferentes tipos de portas e tem design diferenciado, com cantos mais arredondados e visual moderno.
  • FR 201 – também é um modelo de sobrepor, e seu acesso é feito através de senhas e também por chaveiros de aproximação. A FR 201 se diferencia pelo módulo interno, que é cromado e fica na posição vertical. O kit vem com cinco chaveiros de aproximação, mas pode ser expandido para até 100. Esse modelo também vem com a função senha protegida. Quando habilitada, ela dificulta que desconhecidos descubram as senhas pelas marcas de digitais deixadas no teclado. Depois que o usuário digitou a verdadeira senha, a função fornece números aleatórios para serem digitados e disfarçar as marcas.
  • FR 320 – esse modelo tem todos os benefícios das demais fechaduras. A grande diferença é que esse produto é de embutir na porta e como já vem com maçaneta reversível que pode substituir a maçaneta atual. Como é reversível, pode ser instalada tanto em portas que abrem para o lado esquerdo como lado direito. O acesso é liberado por senhas ou chaveiro de aproximação. Esse kit também é expansível para até 30 chaveiros de proximidade.
Quer mais detalhes sobre os modelos de fechadura digital da Intelbras? Confira o vídeo do programa É de Casa! Ainda tem dúvidas sobre as fechaduras digitais? Deixe seu comentário ou entre em contato conosco.

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Soluções para agronegócios: as melhores opções para cada tipo de propriedade rural

Post_Agronegocio
Já se foi o tempo em que o trabalhador rural era aquela pessoa simples que vivia isolada da tecnologia e dos grandes centros urbanos. Hoje, a situação é outra; estudos como a Pesquisa Comportamental e Hábitos de Mídia do Produtor Rural Brasileiro 2013/2014, realizada pela Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio (ABMR&A), mostram grande elevação no nível de instrução de profissionais com formação acadêmica variada, de ambos os sexos. Muitos, por exemplo, são empresários e engenheiros que tiveram formação nas principais universidades brasileiras e retornaram ao interior para se dedicar ao agronegócio.
Esse aumento no nível de escolaridade dos profissionais provocou uma mudança de hábitos: hoje, 34% dos trabalhadores rurais leem jornal e o número dos que assistem à televisão caiu 3 pontos percentuais, passando de 98 para 95%. Cerca de 39% dessas pessoas já possui alguma forma de acesso à internet e, entre elas, 92% estão conectadas a redes sociais. Esses números mostram grande avanço na educação tecnológica dessa população. Por outro lado, o fato de 47% desses profissionais ainda residirem em áreas rurais revela uma demanda por integração de tecnologia.
Abaixo, listamos três tipos de propriedades rurais, suas principais necessidades e as melhores soluções disponíveis. Continue lendo!
Tipos de propriedades rurais e soluções mais adequadas para cada uma delas
1. Pequenas propriedades rurais
Essa categoria engloba chácaras, fazendas, engenhos e sítios, entre outras propriedades que possuem de 2 a 360 hectares. Alguns dos problemas mais comuns são:
  • Baixa qualidade do sinal das operadoras de celular;
  • Inexistência de cabeamento para telefonia fixa ou internet.
Sendo assim, o principal objetivo é atender às necessidades de comunicação e conexão, tanto pessoal quanto entre parceiros que atuem dentro da propriedade. Para esse público, a Intelbras oferece produtos como o celular rural e os radiocomunicadores.
Se a preocupação não for comunicação e sim segurança e privacidade, é possível instalar alarmes, monitorados e não monitorados, e cercas elétricas, que, além de contribuírem para a segurança desses locais, também ajudam a delimitar a propriedade.
2. Médias propriedades rurais
No caso de propriedades de tamanho médio, cuja área varia entre 360 e 1.350 hectares, o problema é a distância entre escritório e áreas de produção. Para encurtar essas distância, beneficiando a comunicação e facilitando o controle da produtividade, um sistema de monitoramento IP é o ideal. O uso de câmeras IP contribui, por exemplo, para o controle de invasão de áreas restritas.
Outra opção são os sensores de barreiras ativos, que delimitam o perímetro e ajudam na segurança, interligando-se a alarmes como os citados no item anterior.
3. Grandes propriedades rurais
Em propriedades maiores de 1.350 hectares já existe uma série de soluções tecnológicas instaladas. Afinal, a gestão de negócios, a produtividade e o lucro são diretamente impactados pela tecnologia. Mas sempre existem melhorias a serem realizadas, como forma de tornar os processos mais seguros e menos custosos. Veja abaixo algumas opções:
  • Ao adotar a tecnologia de monitoramento IP, citada acima, por exemplo, é possível não só fazer o controle do perímetro da propriedade, mas também realizar a contagem e o controle de animais, para garantir a qualidade e os padrões de certificação na produção. Também é possível acionar alertas, no caso de algum problema, através da análise automatizada de imagens.
  • Equipamentos de controle de acesso são utilizados para garantir o isolamento e a segurança de áreas altamente monitoradas e que precisam de identificação e autorização expressa para a entrada.
  • Uma solução de prevenção e controle de incêndios pode evitar prejuízos diversos, como perda de produção e problemas sociais e ambientais.
  • Se o sinal de celular for ruim nessas áreas, investir em celulares rurais e rádios é um ótimo passo para melhorar a comunicação entre equipes.
  • A internet é outro problema frequente, já que muitas vezes é inviável para o provedor atender a um único cliente em uma grande região. Assim, a adoção de rádios outdoor é uma solução para o problema, pois são capazes de realizar links ponto a ponto entre longas distâncias e levar conectividade para propriedades afastadas.
Você acredita que algumas dessas soluções para agronegócios ajudariam a sua pequena, média ou grande propriedade rural? Deixe um comentário!

terça-feira, 28 de novembro de 2017

Como desbloquear ou recuperar a senha do seu DVR Multi HD da Intelbras

Tecnologia, soluções e novidades de mercado

Intelbras-Exposec
Com um portfólio de mais de 400 produtos, a Intelbras oferece soluções nas áreas de Segurança, Redes e Telecom para diferentes demandas de mercado: pequenas, médias ou grandes empresas, soluções para ambientes residenciais e uma linha completa de varejo.
Todas as soluções são pensadas para trazer benefícios para o cliente. “Não vendemos uma câmera para ser instalada e o cliente ver a imagem, simplesmente. Vendemos o conceito dessa solução, que é proteger um ambiente e proporcionar para o usuário uma sensação de tranquilidade e segurança”, explica Henrique Fernandez, Diretor da Unidade de Segurança Eletrônica da Intelbras. 
É com esse foco no cliente que a Intelbras está em constante busca de novas tecnologias. “Quando vamos lançar um produto, vemos todas as tecnologias que estão disponíveis no mercado, testamos todas elas e avaliamos qual tem o melhor custo-benefício para o cliente. É a partir dessa vertente que nosso time de desenvolvimento trabalha”, diz Fernandez.
Há uma grande preocupação em oferecer soluções que possam ser integradas. É possível, por exemplo, acompanhar o que acontece após o disparo de um alarme de incêndio, em um ambiente com câmera, verificando o que provocou o acionamento, o que está acontecendo, qual a situação do local e como as pessoas possivelmente afetadas podem sair dali. Por meio de parceiros que utilizam os produtos Intelbras, também é possível ter uma abordagem mais tática: diante de um sinistro, um local com alarme monitorado terá um envio imediato de viatura para verificar o ocorrido.
Para Henrique Fernandez, o mercado está em um bom momento para investir em novas tecnologias e isso é positivo para todos. “Quando falamos em CFTV, hoje há produtos muito mais em conta e isso abre novos horizontes para que quem não tinha a possibilidade de ter um sistema de segurança de qualidade, passe a ter. Isso inclui pequenos espaços comerciais ou pequenas residências”, analisa. 
“Temos um grande mercado que ainda não é explorado, como residências e pequenos estabelecimentos comerciais. Então, vejo um novo momento para a área de segurança eletrônica, especialmente pelos produtos disponíveis e pelas novas tecnologias que estarão disponíveis em breve”, diz o especialista.
Além do que já foi mostrado, Fernandez faz algumas projeções para os próximos meses. “Podemos esperar mais integrações entre todos os sistemas de alarme, de uma forma simples para o usuário, e muitos produtos com tecnologia sem fio, sempre com grande preocupação com a segurança quanto à invasão de hackers e outras ameaças”, conclui.
EXPOSEC 2017
Para apresentar suas soluções, a Intelbras esteve presente na Exposec 2017, Feira Internacional de Segurança que aconteceu entre os dias 23 e 25 de maio, em São Paulo. 
No estande, o destaque foi para a linha de CFTV Intelbras Multi HD®, que permite que todas as tecnologias de CFTV do mercado se conectem em um único produto. Câmeras com qualidade HD e Full HD, que possibilitam a captura de imagens com mais definição, além de toda a parte de software, que garante o monitoramento em tempo real, por meio de um smartphone. Na área de alarmes, softwares permitem armar e desarmar a central e também enviam uma notificação push no celular, em caso de invasão. Assim, é possível acessar as câmeras e tomar as devidas providências. 
Entre os produtos, a Intelbras levou lançamentos como a central de alarme de incêndio endereçável, com ótimo custo-benefício e a linha de controle de acesso, renovada recentemente e com mais de 30 novos produtos.

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Guia de boas práticas para Cascateamento de switches

blog-intelbras-cascateamento-switches
Apresentação
Este guia surgiu para melhorar o desempenho dos switches em condições externas de utilização e cascateamento.
Neste material você encontrará dicas e informações que podem auxiliá-lo na melhor forma de instalar nossos produtos.
Esperamos que você leia, compreenda e utilize este guia como uma referência em seu dia a dia.
Principais fragilidades de uma rede externa UTP
Cabeamento
O cabeamento da rede é o item mais importante em uma rede externa e, por isso, algumas especificações devem ser respeitadas para não comprometer a integridade do sinal Ethernet.
As principais especificações para cabeamento externo são:
» Cabo STP: cabeamento blindado sempre será a melhor proteção, pois seu encapsulamento é apropriado para aplicações externas.
» Cabo 100% cobre: existem modelos que possuem apenas uma fina camada de cobre e não devem ser utilizados em aplicações externas. Utilize apenas cabos 100% cobre e com certifi cação da Anatel.
» Cabo UTP: caso a utilização de cabos blindados não seja viável, outra possibilidade para melhorar a qualidade da rede é a utilização de um cabo de capa dupla. Mesmo não sendo o indicado por norma, esse cabo tem uma segunda camada, própria para ambientes externos, que previne o desgaste precoce e evita a deterioração por alterações consideráveis de temperatura (dias muito quentes e noites com temperatura amena).
» Teste de cabo: é possível encontrar no mercado equipamentos de baixo custo que validam um cabo já conectorizado. Esse teste auxilia na verificação rápida de um determinado trecho cabeado. Além disso, um testador ajuda muito a identificar problemas após a instalação e nas medições preventivas como envelhecimento, rompimento, problemas de conexão, erro na sequência correta de montagem dos pares, etc.
Testadores de cabo UTP
» Instalação padronizada: é importante manter um padrão para evitar possíveis problemas, como na montagem dos pares no conector (padrão EIA/TIA 568A e 568B). Também é importante verificar a envergadura do cabo ao passá-lo entre os ramais (o qual não deve estar totalmente esticado) e jamais realizar torções no cabo para fixação.

Importante: outros pontos de destaque para o cabeamento externo são o tempo em que fica instalado, o comprimento do cabo (máximo 80 m) e sua manutenção preventiva (condição de conectores ligados aos pares do cabo). É comum ocorrer casos em que uma rede com vários switches cascateados com cabos de má qualidade ou preparados para ambientes internos apresente o funcionamento normal nos primeiros meses e após um período ocorram variações (rede lenta, perda de pacotes, travamento, etc).
Solução de energia
O cascateamento de switches tem um aspecto importante para o funcionamento dos dispositivos, pois cada switch deve ser alimentado individualmente. Uma solução ineficiente de energia ou fontes dedicadas de má qualidade com certeza vão comprometer a operação do produto.
As principais recomendações para alimentar os switches são:
» Alimentação individual: pedir autorização da concessionária de energia para alimentar os produtos de forma individual (por poste) e fazer o aterramento individual.
» Alimentação por fonte dedicada: essa opção é muito interessante para alimentar switches cascateados. Existem vários produtos no mercado, porém é preciso avaliá-los adequadamente antes da instalação. Como destaque de verifi cações estão:
  • Quantidade máxima de switches por ramal (interessante utilizar quantidade menor que a informada)
  • Qualidade dos conectores onde passa energia elétrica
  • Atenuação de placas com componentes de proteção
  • Tensão e corrente ao longo do cascateamento
  • Aterramento (o aterramento inadequado pode prejudicar o desempenho do produto/fonte. Caso se opte pelo aterramento, é importante fazer o dimensionamento correto.)
Rede
Existem diversas formas de distribuição de dados e banda para os clientes, por isso, alguns pontos devem ser observados com cautela:
» Broadcast na rede: quando os switches estão instalados em cascatas sem separação por VLAN, a possibilidade de broadcast aumenta proporcionalmente ao número de switches na rede. Para grandes redes cascateadas o ideal seria colocar alguns switches VLAN na rede ou criar diferentes VLANs no concentrador PPPoE por cliente ou grupo de clientes.
» Autenticação PPPoE no roteador: realizar a autenticação no cliente em um roteador e não na placa de rede de um computador.
» Rede singular: verificar se há apenas switches do mesmo modelo em um ramal cascateado. É importante verificar a marca, o modelo e a versão de produtos.
» Servidor multicast: com o aumento constante de demanda por tráfego multicast vídeo/voz (como um set-up-box) um servidor multicast evita possíveis congestionamentos na rede e pode melhorar a vazão do tráfego.
» Mapeamento completo da rede: é possível encontrar no mercado alguns softwares específicos para auxiliar o mapeamento. Nos casos em que não é utilizado um software, o mapeamento pode ser realizado através do auxílio do Google Maps de forma “manual”, com armazenamento de cada ponto de instalação em arquivos impressos ou digitais.
Mapeamento da Rede
Mecanismo de testes
» Verificação de banda: é importante a validação de pontos com reclamações, através da verificação da banda (há softwares abertos como o IPERF).
» Dispositivo de final de rede: uma boa prática é sempre deixar um roteador (baixo custo) no fim de uma rede externa. Dessa forma é possível realizar testes de “ping” para verificar perdas de pacotes em toda extensão cascateada.
» Abrangência de verificação: a abrangência de verificação da rede externa é possível fixando roteadores em pontos estratégicos para abrir a possibilidade de teste de banda ou de perda de pacote no começo e no fim de cada rede.
Observações de provedores em campo
 Em alguns casos as práticas adotadas podem variar, porém as redes que permanecem estabilizadas por um tempo maior seguem os princípios levantados neste guia.
Entre os principais pontos que degradam a rede estão:
» Variação de temperatura (durante o dia para a noite)
» Degradação de cabos e conectores ao longo do tempo (condições climáticas por exposição externa e qualidade)
» Oscilação da rede elétrica, principalmente com aumento de ruído na rede elétrica durante a noite (período em que clientes chegam em casa e ligam fontes, carregadores, dispositivos eletrônicos, reatores de iluminação pública, etc.)
» Priorizar a utilização de modelos iguais aos switches do início ao fim de cada ramal
Quer baixar o conteúdo completo, clique aqui

domingo, 26 de novembro de 2017

Por que optar pela fibra óptica?

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Os benefícios gerados pela utilização de fibra óptica em redes vêm tornando esse tipo de cabeamento o com maior índice de crescimento no Brasil. Entre 2015 e 2016, a adesão pelo sinal óptico aumentou em 38%, alcançando a marca de 1,2 milhão de conexões. Outros modelos como Ethernet e cable modem se quer chegaram aos 10% de aumento nas adesões. Já o formato xDSL apresentou 0% em seu índice de crescimento.
Mas qual o motivo desse aumento no número de redes estruturadas com fibra óptica? Existem diversos benefícios que tornam essa opção de cabeamento cada vez mais popular. Conheça alguns deles:
  • Imunidade total contra interferência eletromagnética, oxidação e descargas atmosféricas;
  • Vida útil mais longa da rede devido a suas características físicas, e redução de custos operacionais já que existem várias novas tecnologias que proporcionam fácil manutenção e atuação da rede;
  • Preços competitivos em relação ao cabeamento padrão UTP;
  • Transmissão a distancias mais longas do que o padrão UTP;
  • Altas taxas de transmissão de dados;
  • Cabeamento leve, resistente e de menor diâmetro proporcionando facilidade na instalação e economia de espaço.
Por que utilizar conversores de mídia e módulos MINI-GBIC na implantação ou expansão de uma rede com fibra óptica?
Conversores de mídia e módulos MINI-GBIC são equipamentos utilizados para conversão de sinais elétricos em ópticos. Sua função é receber luz dos cabos de fibra óptica e converter em sinais elétricos no padrão ethernet – e vice-versa.
Diferente de outras tecnologias de transmissão disponíveis no mercado, esses equipamentos transmitem o sinal óptico na velocidade da luz por até dezenas de km de distância  entre um ponto e outro, apresenta um  baixo consumo de energia e dispensa o uso de inúmeros repetidores de sinal. Além disso, tem as seguintes vantagens:
Plug & Play: não é necessária a configuração do equipamento;
Conectores: conectores ópticos SC nos conversores de mídia e LC nos módulos Mini-GBIC;
Transmissão: até 1,25 Gbps nos módulos Mini-GBIC e 10, 100 ou 1000 Mbps nos conversores de mídia;
Alcance: transmissão de até 10 km com os módulos Mini-GBIC e até 20 km com os conversores de mídia;
Hot-swap: quando plugados, podem ser desconectados de outros equipamentos de rede, sem a necessidade de desligar o sistema.
Essas características fazem dos conversores de mídia e módulos MINI-GBIC soluções muito interessantes para implantação de redes com fibra óptica, principalmente nas seguintes aplicações:
Point of Presence (POP): Provedores de internet (ISP) possuem, em muitos casos, vários POPs estrategicamente distribuídos em sua área de operação. Esses pontos de presença, são conectados ao provedor com a utilização de fibra óptica. Com conversores de mídia ou módulos MINI-GBIC instalados nesses POPs é possível garantir a qualidade dos serviços que serão oferecidos.
Interligações entre empresas: Matriz e filiais de uma empresa podem ser interligadas utilizando um ponto-a-ponto com fibra óptica através dos conversores de mídia ou módulos MINI-GBIC. Com isso, é possível garantir tráfego de dados em alta velocidade à longas distâncias.
Campus: Os enlaces ópticos com conversores de mídia e módulos MINI-GBIC também são ideais para uso interno em empresas e campus, atendendo a necessidade de interligações com distâncias acima de 100 metros – limite de alcance com um cabo metálico.
Monitoramento: Os conversores de mídia e módulos monomodo também podem ser utilizados para garantir o pleno funcionamento de câmeras de monitoramento distantes da central, sem oscilações de transmissão e alta qualidade de tráfego dos dados.
Conversores de mídia e módulos MINI-GBIC com tecnologia WDM
Os conversores de mídia e módulos MINI-GBIC com tecnologia WDM utilizam apenas uma fibra óptica para transmitir e receber dados. Com isso, há uma redução de 50% nos custos com cabeamento, além de tornar a instalação mais pratica e rápida que conversores de duas fibras.
Conheça a linha de conversores de mídia e módulos MINI-GBIC Intelbras
Se interessou por essa tecnologia e quer implantar ou expandir sua rede de fibra óptica com segurança e qualidade? Experimente a linha de conversores de mídia e módulos monomodo (Mini-GBIC) da Intelbras.
A linha óptica Intelbras oferece dois anos de garantia e qualidade que você já conhece. Adquira confiança e durabilidade na hora de escolher conversores de mídia e módulos monomodo, escolha Intelbras, a melhor opção para projetos de todos os portes.

sábado, 25 de novembro de 2017

Controle de acesso: qual sua importância e como funciona?

blog-intelbras-SA310

Proteger o patrimônio de uma empresa é essencial para o perfeito funcionamento de suas rotinas, além de crucial para quem deseja implementar e manter a excelência na prestação de serviços ou no desenvolvimento de produtos.
Esse patrimônio pode ser material ou imaterial, e ambos são de extrema importância no dia a dia de um ambiente corporativo. 
No que diz respeito a bens materiais, estão os documentos, equipamentos, máquinas, produtos em estoque, enfim, tudo aquilo que pode ser roubado, furtado ou desviado. 
Já no campo imaterial estão os colaboradores e seu conhecimento, além dos processos que geram qualidade nos serviços entregues aos clientes. Vitais para qualquer empresa, independentemente do segmento em que atua, possuem valor inestimável e também precisam ser protegidos.
Uma das soluções mais indicadas para a proteção do patrimônio de empresas é o  controle de acesso. Ele padroniza a forma como colaboradores e visitantes acessam os ambientes, além de inviabilizar a circulação de pessoas não autorizadas em locais predeterminados.
O controle de acesso é ideal para donos e gestores de empresas que buscam uma forma autônoma e de baixo investimento para dar um upgrade na segurança do seu empreendimento.
Esse sistema também pode ser utilizado em condomínios residenciais, garantindo que determinados ambientes sejam acessados somente por pessoas autorizadas. Salas de monitoramento e centrais de telefonia e redes são bons exemplos de espaços em um prédio que podem receber um controlador de acesso.
Desenvolvedora de dispositivos para as mais diversas áreas da segurança corporativa e residencial, a Intelbras possui uma solução excelente e de baixo custo para controle de acesso
A seguir, vamos te apresentar um a um cada equipamento que compõe essa solução e sua respectiva função. Acompanhe!
É o principal agente dentro da solução para controle de acesso Intelbras. Só através desse dispositivo a pessoa cadastrada pode acessar os ambientes da empresa ou do condomínio, desde que autorizada a fazê-lo. A liberação é feita por biometria, cartão de proximidade ou misto, e permite o cadastro de até 500 usuários.
Conheça outras características do SA 310:
– Além dos 500 usuários com autenticação por biometria, cartão de proximidade ou misto, o equipamento aceita ainda o cadastro de oito usuários com senha. Ideal para locais que só devem ser acessados pelos donos e gestores da empresa ou, no caso de condomínios, síndicos e funcionários do prédio;
– Função Antiarrombamento por tamper, sistema que detecta a tentativa de um intruso de neutralizar ou burlar o equipamento;
– Função Campainha e sinalização sonora/visual;
– Sensor de porta aberta.
Além de todas essas funções, o SA 310 possui outro grande diferencial: é stand alone, ou seja, a inteligência está no próprio equipamento. Assim, não há necessidade de interação com outro dispositivo, como um computador, por exemplo. Basta instalá-lo no ambiente desejado e pronto: está funcionando!
Atua de forma complementar ao controlador de acesso SA 310, auxiliando na liberação de portas. Com design diferenciado e atraente, esse pequeno dispositivo de inox se adapta com facilidade a qualquer ambiente, já que é pequeno e discreto. Sua vida útil é de até 500 mil manobras, e seu botão de sobrepor é de alta resistência.
Com tração de 150 quilos, a FE 20150 possui adaptabilidade a qualquer tipo de porta, como madeira, alumínio, aço e vidro, até mesmo quando há desníveis de até 20 milímetros. 
Esse equipamento é responsável por manter a porta sempre trancada, tornando o ambiente mais seguro. A FE 20150 é fácil de instalar, pois possui poucos suportes de fixação.
Em casos de queda na energia elétrica, é possível abrir e fechar acessos da empresa ou do condomínio que possuem esse controle de acesso? Sim! A solução Intelbras funciona através de uma fonte de alimentação carregadora, no caso, a FA 1220S. 
Esse dispositivo alimenta constantemente o controlador de acesso, o botão de saída e a fechadura-eletroímã, deixando o sistema sempre ativo e seguro.
Com temporizador integrado e carga inteligente de bateria, a FA 1220S também possui LEDs de sinalização, que facilitam a visualização do status de funcionamento.
A solução para controle de acesso mais barata do mercado
Isso mesmo! Essa solução para controle de acesso Intelbras é a mais barata do mercado. Se sua empresa ou condomínio estão precisando de uma forma inteligente e de baixo custo para gerenciar quem entra e quem sai de determinados ambientes, essa é uma excelente opção.
E se você é distribuidor ou instalador, ofereça aos seus clientes a solução de baixo custo Intelbras para controle de acesso. Segurança e excelente custo-benefício com a qualidade que todos já conhecem.

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

6 motivos para usar o Intelbras Cloud em seu sistema de monitoramento

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O Intelbras Cloud é um serviço gratuito que permite acesso rápido e fácil ao seu sistema de monitoramento, dispensando redirecionamento de portas e configurações complicadas. 
Com ele você acessa gravadores de vídeo e câmeras, visualiza imagens em tempo real ou gravadas, personaliza a configuração de equipamentos, entre outras funções que permitem acessar o sistema e monitorar ambientes de forma remota. 
Para ter acesso ao Intelbras Cloud e a suas vantagens, basta cadastrar-se e efetuar o login em sua conta, que pode ser gratuita ou paga, dependendo de suas necessidades, e estar conectado à internet.
Se ainda há uma nuvem de dúvidas sobre a sua cabeça, apresentaremos em seguida seis motivos que farão você ter certeza de que o Intelbras Cloud pode ser um grande aliado do seu sistema de monitoramento. Vamos em frente?
1. É só ligar e usar!
É muito fácil configurar e utilizar o Intelbras Cloud em seu sistema de monitoramento. O processo é bem simples: basta plugar o gravador de imagens (DVR ou NVR) na tomada e conectá-lo ao roteador. Feito isso, você precisa apenas adicionar o número de série do equipamento à sua conta e fazer o login. Literalmente, plug and play.
2. Acesso fácil às configurações do dispositivo
Acessar a página nativa do seu gravador de vídeo ou da sua câmera e personalizar sua configuração é muito fácil com o Intelbras Cloud. Você não precisa redirecionar portas no roteador nem mesmo ser um especialista em segurança eletrônica. A tela de configuração é prática e intuitiva, tornando o processo acessível a todos. 
O Intelbras Cloud também pode ser uma ótima ferramenta para técnicos e instaladores. Durante a instalação de um circuito fechado de televisão, ele auxilia identificando quais dispositivos, como câmeras e gravadores de vídeo, estão conectados. Além disso, agiliza todo o processo de implantação do sistema de monitoramento. Tudo isso é feito através de um portal criado especificamente para profissionais da área.
3. Seus ambientes podem ser monitorados de longe
Monitoramento remoto consiste em poder acessar, de fato, suas câmeras em tempo real de qualquer lugar do mundo. Correto? Pois é exatamente isso que o Intelbras Cloud permite. 
Computadores com Windows e celulares com Android ou iOS, através do aplicativo iSIC 6. Qualquer um desses aparelhos pode ser a sua plataforma de monitoramento via Intelbras Cloud. Basta fazer login na sua conta e monitorar em tempo real seus ambientes. Simples e prático.
4. Monitoramento remoto sem perder uma imagem sequer
Além de visualizar as imagens geradas por suas câmeras de segurança em tempo real, você pode assistir a tudo aquilo que foi registrado pelo seu sistema de monitoramento enquanto você não estava conectado ao Intelbras Cloud. 
O monitoramento remoto é muito mais completo com essa função, já que você não perde nada que tenha sido capturado por suas câmeras. 
5. Uma, duas, três… todas as suas câmeras em um único stream de vídeo
Com o Intelbras Cloud você pode visualizar todas as câmeras em um único stream de vídeo. Essa função é excelente para quem precisa realizar monitoramento remoto mas não possui internet de alto desempenho. Dessa forma, é possível acessar seu sistema de segurança sem a necessidade de abrir todas as câmeras simultaneamente, diminuindo a exigência em relação à sua conexão.
6. Funções extras. Nem precisava, mas tem!
Além de todas as vantagens já citadas, o Intelbras Cloud oferece outras possibilidades. Com ele, você pode tirar fotos da cena que está sendo visualizada, gravar vídeos que estão em andamento, acionar saída de alarme do produto, entre outras funções que tornam o monitoramento remoto algo ainda mais prático e vantajoso. 
Acesse o hotsite do Intelbras Cloud e saiba ainda mais sobre esse dispositivo. Assista também ao vídeo abaixo, que explica passo a passo como configurá-lo, acessá-lo e utilizá-lo.

5 funções da análise inteligente de vídeo que você precisa conhecer

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Para atender à necessidade crescente de dispositivos que tornem nosso dia a dia mais seguro, empresas de tecnologia apresentam frequentemente novas opções para aperfeiçoamento dos sistemas de monitoramento.
Com todas essas inovações a nosso dispor, muitas vezes encontramos dificuldade para gerenciar esses equipamentos e as imagens geradas por eles.
Para auxiliar nesse processo, no segundo semestre de 2016 a Intelbras integrou a chamada análise inteligente de vídeo à VIP E3250 Z, tornando-a uma câmera inteligente.
No mercado atual, é o que há de mais inovador no que diz respeito a imagens de monitoramento residencial, empresarial e comercial. Por isso, listamos cinco funções bem interessantes que você precisa conhecer. São elas:
1. Cerca virtual
Uma das funções mais interessantes da análise inteligente de vídeo. Com a cerca virtual você pode, por exemplo, dobrar a segurança sobre seu carro.
Vamos lá. A gente explica!
Digamos que você foi viajar e deixou seu automóvel na garagem de casa. Esse é um dos momentos ideais para acionar a cerca virtual. Selecione aquele perímetro e, caso alguém tente ultrapassá-lo, o alarme será imediatamente acionado.
Com a câmera inteligente, você pode configurar os direcionamentos entradasaída e entrada/saída de objetos, além do tamanho mínimo e máximo.
2. Linha virtual
Funciona basicamente como a cerca virtual, a diferença está na configuração do perímetro.
Uma “linha virtual” é criada pela câmera. Ou seja, qualquer objeto que passar por essa linha, no sentido que você pré-determinou, fará com que o alarme seja disparado.
Essa função também permite configurar o tamanho máximo e mínimo do objeto para que o alarme seja acionado, e seus direcionamentos (A > B, B > A e A <> B).
3. Abandono ou retirada de objeto
Qualquer alteração ocorrida na área que você definiu é detectada automaticamente pela câmera inteligente, seja a aparição ou o sumiço de algum objeto na cena.
 E se meu cachorro de estimação tirar algum objeto do lugar e abandoná-lo na área delimitada?
A análise inteligente de vídeo possibilita que você defina o tempo limite para que o alarme seja acionado quando um objeto for retirado ou abandonado. Além disso, os direcionamentos de abandono, retirada e abandono/retirada também são configuráveis.
4. Área de Interesse
Você pode determinar até quatro áreas que necessitam de maior definição de imagem da VIP E3250 Z. Com isso você ganha redução da banda para trafegar e mais espaço no HD, além de que sua câmera passa a priorizar espaços que necessitam de cuidados maiores, como entradas, saídas e objetos, como caixas, por exemplo.
5. Detecção de áudio
Além das funções de imagem, a análise inteligente de vídeo é capaz de captar ruídos no ambiente. Se alguém invade seu escritório e quebra o vidro de alguma janela, por exemplo, imediatamente um alarme é acionado.
Essa função permite definir o limiar e a sensibilidade do som. Dessa forma, em ambientes com muito ruído, é possível realizar uma análise da amostragem do áudio e configurar a câmera para compreender que tipos de ruídos são comuns naquele ambiente e quais devem acionar o alarme.
Torne seu sistema de monitoramento muito mais inteligente
Esteja à frente de invasores e de qualquer situação que possa colocar em risco a segurança de sua residência, comércio ou empresa. Com a análise inteligente de vídeo, além das ações automatizadas, você terá economia de recursos e mais precisão na análise.
Vale lembrar que se você já possuía a câmera VIP E3250 Z, antes mesmo de ela receber a análise inteligente de vídeo, é possível fazer a atualização do software para usufruir dessa nova tecnologia.
Conheça mais acessando Intelbras VIP E3250 Z

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Entenda o conceito de séries utilizado nos produtos para CFTV

ISEC CFTV IP - Entenda o conceito de séries utilizado nos produtos para CFTV
A implantação de um Circuito Fechado de Televisão (CFTV) exige muita organização e planejamento. O projeto deve ser bem detalhado e embasado nas singularidades do local no qual será feita a instalação.
Para colocar um CFTV em operação são necessários diversos equipamentos. Escolhê-los é uma tarefa de grande responsabilidade, já que o bom funcionamento de um sistema como esse depende consideravelmente da qualidade dos dispositivos utilizados.
Para facilitar essa escolha e auxiliar o responsável pelo projeto na identificação dos formatos de aplicação para os quais são indicados, câmeras e gravadores de vídeo Intelbras são divididos em séries: 1000, 3000, 5000, 7000 e 9000.
Mas como identificar a qual série cada produto pertence?
Todo equipamento possui um part number, ou seja, a nomenclatura dada pelo fabricante ao dispositivo. Veja abaixo o exemplo de uma câmera Intelbras:
VHD 3130 B G3
A sigla que inicia o part number, nesse caso “VHD”, significa que o equipamento faz parte da linha Multi HD. Se fosse da linha IP, por exemplo, essa sigla seria “VIP”.
Em seguida, há uma sequência de números. O primeiro deles é o que irá indicar a qual série pertence determinada câmera ou gravador de vídeo. No exemplo acima, estamos falando de um produto da série 3000, pois o algarismo arábico inicial é o “3”. Assim irá ocorrer com todas as outras séries: “1”, “5”, “7” e “9”.
Até o primeiro semestre de 2016, essa catalogação era utilizada apenas nas linhas analógica convencional e HDCVI. A partir do segundo semestre do mesmo ano, os dispositivos com tecnologia IP passaram a ser identificados da mesma forma.
Existem ainda alguns produtos no portfólio IP que não possuem part number padronizado. Isso ocorre porque nem todos os modelos de câmeras e gravadores de vídeo com essa tecnologia tiveram suas nomenclaturas atualizadas. Entenda no exemplo abaixo:
VIP S3020
A sigla “VIP” mostra que a câmera faz parte da linha IP. Em seguida, há uma letra “S” antecedendo o número “3”, primeiro algarismo na sequência de números. Essa consoante era utilizada na antiga forma de identificação e ainda não foi retirada. Entretanto, nos próximos meses, todos os equipamentos para CFTV terão seu part number atualizado e padronizado.
Compreendida a questão da nomenclatura, vamos em frente, abordando as características de cada série, que orientam para quais tipos de projeto os equipamentos são indicados.
Série 1000 | Custo-benefício
Os produtos dessa série são voltados para projetos de monitoramento que não exigem a utilização de equipamentos com funções complexas, porém, prezam por uma boa resolução nas imagens e dispositivos de qualidade.
Residências e pequenos escritórios são ambientes para os quais gravadores de vídeo e câmeras da série 1000 são indicados. Seu ótimo custo-benefício torna bastante acessível a implantação de um CFTV nesses espaços, sem que o proprietário precise investir grandes valores.
Série 3000 | Robustez
São equipamentos mais robustos e que oferecem funções adicionais. Os gravadores de vídeo dessa série possuem diferenciais, como maior capacidade de HDs, entradas e saídas de alarmes, entre outros. Já as câmeras oferecem maiores resoluções e funcionalidades como IR inteligente, por exemplo.
Os produtos da série 3000 são perfeitos para médios e grandes projetos, como comércios e pequenas empresas.
Série 5000 | Performance
A série 5000 engloba dispositivos de alta performance e excelente desempenho, com funções profissionais, como WDR, HLC e análise inteligente de vídeo.
São indicados para a implantação de CFTV em projetos grandes e complexos, como condomínios, shoppings e espaços públicos. Ou seja, ambientes que necessitam de filmagem com alta resolução e monitoramento em tempo real.
Séries 7000 e 9000 | Projetos específicos e de alta complexidade 
Câmeras e gravadores de vídeos das séries 7000 e 9000 são desenvolvidos sob encomenda. São equipamentos destinados a projetos especiais e exclusivos, como o monitoramento interno de um frigorífico, por exemplo, situação na qual os dispositivos ficam expostos a temperaturas extremamente baixas.
São produtos altamente resistentes, com funções únicas e desenvolvidos para atender com exclusividade a demandas não convencionais.
Conclusão 
Agora que você já sabe qual é a função das séries utilizadas nos produtos para CFTV Intelbras, clique aqui e conheça os equipamentos. São dispositivos desenvolvidos para todos os formatos de projeto e demanda. Além de tudo, possuem a qualidade que só quem lidera o mercado de segurança eletrônica no Brasil pode oferecer. Acesse!

O que é cloud computing?

Que tal ouvir o artigo? Experimente no player abaixo! A tecnologia e as  inovações digitais  trouxeram uma série de novas expressõ...