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quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Celular fixo: qualidade de chamada mesmo em áreas distantes

celular fixo
O que fazer quando a região onde moramos possui baixa cobertura de sinal celular ou não há disponibilidade de linhas fixas? Não é por isso que você vai deixar de manter o contato com a família e amigos ou resolver questões profissionais. Para fazer ligações mesmo estando em áreas afastadas é possível utilizar o celular fixo, um aparelho que irá deixá-lo mais próximo do que precisa, apesar da distância.
O aparelho é um telefone fixo que funciona com entrada para chip de telefonia celular, dispensando a necessidade de uma linha telefônica convencional. Ele também pode ser usado em regiões urbanas para economia de ligações a partir da flexibilidade de planos das operadoras. Com o celular fixo avulso é possível ter o triplo de sinal; aliado à uma antena externa, o sinal é potencializado em até 50 vezes. Também conta com todas as funcionalidades de um celular, como envio e recebimento de SMS e acesso à internet, por exemplo.
Saiba mais sobre os celulares fixos neste artigo!

Onde posso usar o celular fixo?

Este telefone é excelente para lugares mais afastados, onde serviços de telefonia fixa muitas vezes não são oferecidos ou o sinal de celular é de baixa intensidade. Os moradores de áreas rurais, que trabalham em fazendas e sítios, quem tem uma casa de campo ou de praia para férias e os empresários de turismo rural e ecoturismo podem se beneficiar com a receptividade do sinal do celular fixo.
O dono de um chalé no campo, por exemplo, consegue melhorar a comunicação interna entre seus funcionários e também oferecer mais qualidade de telefonia para o atendimento de seus clientes ou ainda para que eles realizem suas chamadas. Já quem está na sua casa de praia, em um ponto mais distante do balneários estruturados por exemplo, também pode manter uma boa comunicação com a família e amigos e até acessar a internet pelo compartilhamento do sinal celular fixo (veja mais sobre a função nos itens abaixo).
celular fixo ambientes cidade e campo

Funcionalidades

Escolha da operadora de telefonia móvel

Os celulares fixos são desbloqueados, ou seja, você escolhe a operadora móvel que mais oferece benefícios ou o pacote que melhor se adapta a sua necessidade. Além disso, existem modelos com entrada para um ou dois chips, em que é possível utilizar um de cada operadora, por exemplo.

Funções de celular

Além das funções normalmente disponíveis em um telefone fixo, como identificação de chamadas e viva-voz, estes aparelhos possuem display digital e todas as principais funções de um celular – SMS, chamada em espera, acesso à internet, calendário, etc. Apesar da aparência mais robusta, lembrando mesmo um telefone fixo, possui bateria de li-on que proporciona ótima autonomia mediante falta de energia.

Conexão de internet

Como também funciona como modem, o celular fixo permite conexão à internet através da tecnologia de transmissão de dados GPRS ou 3G, dependendo do modelo. Com ele, é possível manter o acesso a redes sociais, sites e trabalhar com sinal de internet para desktop e notebook (por meio de cabo USB).

Longo Alcance

São vários os modelos de celular fixo, que podem até triplicar o sinal recebido das operadoras. Como esses aparelhos possuem antena removível, é possível substituí-la por antena celular de uso externo, potencializando ainda mais o sinal.
Os aparelhos possuem um medidor de banda e intensidade de sinal que auxilia na instalação da antena, indicando se o seu posicionamento está devidamente direcionado para a torre celular.

Tipos de celular fixo

Entre os tipos celular fixo disponíveis, há modelos de aparelhos com possibilidade de um ou dois chips – compatíveis com qualquer operadora de telefonia móvel – e operando em até em cinco bandas: GSM (2G) nas frequências 850/900/1800/1900 MHz e 3G nas frequências 850/2100 MHz.
É possível contar com modelos em kit, os quais já vêm com antena externa dual band GSM (850 e 900 MHz) e cabo coaxial de dez metros. A antena externa possibilita a ampliação do sinal em até 50 vezes, se comparado a um telefone celular comum.
Para saber mais ou se tiver dúvidas sobre telefonia e celular fixo, deixe um comentário. A Intelbras conta com uma série de modelos e opções para as mais diferentes necessidades. Acesse nossa página de produtos ou entre em contato.

terça-feira, 25 de setembro de 2018

Saiba mais sobre conexão e equipamentos gamers para jogar online

equipamentos gamers
Há algum tempo os jogos online deixaram de ser apenas uma diversão infantil e ganharam o mundo de jovens e adultos. Inclusive títulos como Counter Strike (CS)League of Legends (LoL) e Defense of the Ancients (Dota) arrastam legiões de fãs e muitos de seus jogadores competem profissionalmente. Mas disputar partidas virtuais em alta performance depende de uma série de fatores, como ter bons equipamentos gamers e conexão estável e veloz.
Ao longo do texto, vamos mostrar o que é preciso para você ter um bom desempenho ao jogar online e listar algumas dicas para aproveitar a diversão sem perder a conexão, afinal, ninguém quer ver a tela ‘travar’ na hora de roubar a bandeira do adversário e vencer o jogo.

Conexão constante e bons equipamentos gamers são fundamentais

Para começar a jogar online, você precisa de dispositivos com características específicas para atender esta atividade: os equipamentos gamers. Entre eles, estão um computador compatível com bom processador e boa placa de vídeo, mouse e teclado; ou então um videogame e seu joystick. Alguns jogadores também utilizam headphones para melhorar a comunicação e a concentração. E, claro, é fundamental ter uma boa conexão de internet, seja no cabo ou distribuída via Wi-Fi por roteadores próprios para jogos online.
Veja o que é importante levar em consideração para uma experiência online em alta velocidade e definição.
equipamentos gamers homem jogando

Conexão constante

Sobre conexão com a internet, a primeira dúvida que surge para quase todo mundo que joga online é quanto à velocidade ideal. Neste ponto, é importante esclarecer que existem duas velocidades diferentes em uma conexão: a de download e a de upload.
A velocidade de download é a usada para baixar os dados necessários para o jogo. Já a de upload é justamente o contrário: envia os seus dados – ações realizadas pelo jogador – para o servidor. O que se imagina é que ter uma alta taxa de download é suficiente, mas não é bem assim, pois vários pacotes de dados são enviados todos os segundos. Portanto, o envio de dados – upload – é fundamental para manter a troca constante de informações entre a sua máquina e o servidor do jogo. Basicamente, um atraso mínimo ao enviar uma ação é suficiente para prejudicar seu desempenho e até dar brechas ao inimigo.
Assim, a velocidade de upload deve atender aos requisitos mínimos do jogo, que normalmente varia entre 512 kbps e 1 Mbps. Para download ter 10 Mbps é suficiente para baixar com qualidade os dados do servidor.
Outro ponto de dúvida é sobre o consumo de dados, que para a maioria dos jogos online é pequeno. Em média, cada minuto demanda 1,7 Mb (30 kbps) de download e 2 Mb (35 kbps) de upload, e uma partida de 15 minutos recebe cerca de 25 MB de dados e envia em torno de 30 MB de informações.
Porém, ainda existe mais um fator de grande importância relacionado à boa conexão: a latência ou ping. O ping é o tempo (medido em milissegundos) que um pacote de informações demora para ir até o servidor e voltar. Quanto menor for esse valor, melhor, pois assim os comandos serão executados quase que instantaneamente. Por exemplo, na imagem abaixo o ping é 34 ms (canto superior direito), o que significa que haverá um ‘atraso’ de 0,034 segundo no jogo.
equipamentos gamers lol ping
Geralmente, servidores localizados em outros países fazem com que o ping suba bastante, já que a distância que a informação tem que percorrer é muito grande. Assim, quanto mais perto você estiver do servidor, maior será a velocidade da conexão. Vale então buscar servidores do Brasil ou de países próximos.

Equipamentos Gamers

Aparelhos de qualidade são essenciais para você poder se divertir e competir em jogos online. Caso você não jogue em um videogame, ter um computador com processador rápido e placa de vídeo dedicada é fundamental para suprir a demanda de inúmeros movimentos, cores intensas e definição de imagem apresentada pelos jogos de hoje.
taxa de quadros também é importante para a máquina apresentar bom desempenho – o mínimo recomendado é de 30 quadros por segundo ou frames per second (FPS). Portanto, se possível, invista em um computador com esta taxa de FPS ou, caso necessário, desative alguns recursos de qualidade gráfica da sua máquina em prol disso. Qualquer valor acima deste é desnecessário, já que os olhos não conseguem acompanhar.
Considere ainda ter um monitor com boa velocidade de resposta e contraste elevado para favorecer a visualização dos seus personagens em movimento; um mouse preciso para deixar seus movimentos mais rápidos e certeiros; e um teclado de boa resposta para não perder movimentos de atalho.
Cuidados com a parte de energia também devem ser levados em conta. Vale a pena utilizar um protetor eletrônico, que atua contra sobrecarga e curto-circuito, inclusive na volta da energia após uma queda, e também contra surto de tensão; ou investir em um nobreak, que além de proteger os equipamentos eletrônicos mantém os aparelhos funcionando mesmo sem o fornecimento de energia por meio de suas baterias internas.
Além de contratar uma internet com boa velocidade, se você joga por Wi-Fi é interessante buscar roteadores mais atuais, compatíveis com novas tecnologias e padrões da indústria. Bons exemplos são os aparelhos com padrão AC, que utilizam uma frequência de 5 Ghz e permite transmissões acima de 1000 Mbps, dando mais margem para trocar dados com dispositivos conectados.
Algumas outras características devem ser contempladas pelo aparelho, como:
  • Tecnologia MU-MIMO – garante maior eficiência na transmissão de dados sem perder a qualidade do sinal em cada conexão e faz com que o roteador consiga se comunicar com vários dispositivos ao mesmo tempo, diminuindo o período de latência;
  • Smart Beamforming – direciona o sinal apenas para quem está conectado, sem desperdiçar com envio para onde não existem dispositivos;
  • Alta Velocidade – para maior performance e largura de banda;
  • Portas Gigabit – são saídas Ethernet para quem tem conexões de alta velocidade, como fibra ótica, ou faz uso de transferências de arquivos internos. Com portas Gigabit, a conexão via cabo consegue atingir até 1000 Mbps, enquanto outras comuns atingem somente 100 Mbps.
Se tiver dúvidas sobre o uso de roteador AC ou como melhorar seu sinal Wi-Fi, deixe um comentário ou entre em contato com a nossa equipe.
#canaltecnologiaemdestaque #segurançaeletrônica #jogosonline #roteadores #computadorespotentes 

sábado, 22 de setembro de 2018

Roteador wireless: saiba o que é e como escolher o seu

Roteador_Wireless
Quem tem internet em casa ou escritório certamente já ouviu falar de um aparelho chamado roteador wireless. Apesar de o uso ser bastante comum, muitas pessoas ainda não têm uma definição clara de qual a sua real função nem porque ele está tão presente no nosso dia a dia.
Neste artigo vamos trazer informações práticas sobre o roteador wireless para você entender o que é, como funciona e quais fatores deve considerar no momento de escolher o seu equipamento.

Como nos conectamos à internet?

Para compreender a função de um roteador, é importante entender a dinâmica da conexão à internet. Vamos utilizar como exemplo uma rede doméstica comum: primeiro é preciso um provedor, ou seja, contratar um pacote de internet de uma empresa que ofereça o serviço. Depois, a conexão chega à sua casa por meio de um equipamento chamado modem. Para ter acesso à internet, basta ligar os cabos do modem ao desktop ou ao notebook. Pronto, conectado. Mas, como falamos, este sinal depende de cabos.
Para poder dar acesso à internet sem fio a smartphones, tablets, videogames, smart TVs e/ou outros dispositivos móveis precisamos de um roteador wireless.

O que é e como funciona um roteador wireless?

O equipamento estabelece e compartilha a conexão à web com todos estes dispositivos sem fio que citamos por meio de uma rede Wi-Fi, oferecendo mobilidade para navegar na internet. Assim, mesmo longe do modem, você se mantém online.
Depois de criado o sinal wireless, o acesso à rede é liberado para os usuários com ou sem senha – para uma rede mais segura, é indicado o uso de senhas.

Escolhendo o aparelho ideal: o que levar em conta

Muitas dúvidas surgem sobre qual é o melhor roteador wireless para ser adquirido. Como a resposta destes questionamentos depende de vários fatores, podemos dizer que o aparelho ideal será o que melhor atender a sua necessidade de conexão. Para isso, é preciso levar em conta algumas características:
  • Velocidade de acesso à internet;
  • Velocidade de transmissão do roteador wireless;
  • Tamanho do ambiente;
  • Alcance.

Velocidade de transmissão (roteador wireless) × Velocidade de acesso (internet)

O primeiro ponto é saber diferenciar a velocidade de acesso, que depende da velocidade de internet que chega ao local, da velocidade de transmissão, que está ligada ao roteador wireless. Isso porque o aparelho tem como função básica transmitir os dados que são emitidos pela conexão contratada pelo usuário.
Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, o roteador wireless não influencia diretamente no aumento na velocidade da internet. A velocidade é determinada pelo pacote de dados que vem do provedor de internet contratado.
Já a velocidade com que os dados são transmitidos entre o roteador e os dispositivos conectados na rede Wi-Fi são definidas por padrões de conexão, sendo os mais comuns:
  • Padrão “BGN”, com velocidade entre 11Mbps e 600Mbps;
  • Padrão AC, com velocidade até 1200Mbps.
Assim, quanto mais veloz for o roteador adquirido, mais rápido ele vai poder baixar e enviar arquivos, carregar páginas, jogar online ou fazer streaming de músicas e vídeos. Para quem busca agilidade e não quer ver o sinal ‘travar’, o recomendado são roteadores com velocidade de transmissão acima dos 300 Mbps. Além disso, para garantir um melhor desempenho do seu equipamento, a velocidade do aparelho deve ser compatível com a velocidade da banda larga contratada.
Outro fator que interfere na velocidade de transmissão é o número de dispositivos que serão conectados ao roteador wireless. Quanto mais smartphones, tablets, TVs etc. estiverem utilizando a rede Wi-Fi, as chances de haver uma instabilidade na conexão são maiores. Por isso, quando houver a necessidade de compartilhar o sinal com um grande número de usuários, como em grandes empresas ou em comércios, vale a pena buscar por roteadores corporativos ou um Access Point.
Também já é possível encontrar sistemas para uso integrado de Wi-Fi, que são os roteadores com a tecnologia Mesh. Estes aparelhos mantém a amplitude do sinal em todos os ambientes e permite controlar a distribuição da conexão na rede conforme a necessidade do usuário.

Alcance × Tamanho do ambiente

Um ponto determinante na escolha do seu dispositivo é o tamanho do espaço que ele deve atender. Para garantir que o sinal do Wi-Fi chegue em muitos ambientes, é preciso contar com um roteador potente. Neste caso, quanto maior a potência maior será o alcance do sinal Wi-Fi, já que isto permite que dispositivos que estiverem longe possam “escutar” o roteador wireless.
Além disso, existem fatores que influenciam positiva ou negativamente no alcance do sinal, como por exemplo:
  • Barreiras físicas – a presença de paredes, tetos e grandes móveis entre o seu roteador e o dispositivo interfere negativamente no alcance do sinal, diminuindo a sua efetividade;
  • Local de instalação – o ideal é posicionar o roteador num local alto e centralizado, assim ele vai poder ampliar sua área de cobertura. Muitas pessoas querem ‘esconder’ o aparelho ou instalá-lo em estantes ou em um cômodo afastado. Desta forma, o alcance do sinal é prejudicado devido as barreiras mencionadas anteriormente;
  • Antena – ao contrário de que muitos acreditam, ter um roteador cheio de antenas não vai amplificar o sinal do roteador. O que mais interfere nesse caso é a troca de sinal da antena com os dispositivos, influenciada pela potência do roteador. Assim, se houver força de sinal emitida pelo aparelho, a antena irá acompanhar esse alcance.
Gostou das dicas? Com essas informações você será capaz de decidir qual roteador wireless melhor atende ao perfil da sua conexãoNeste outro artigo você encontra dicas para criar uma rede Wi-Fi. Se tiver alguma dúvida ou sugestão, deixe seu comentário ou entre em contato em um de nossos canais de atendimento.

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Conheça os Novos Iphones

Seguindo basicamente o que vinha sendo vazado na web, a Apple apresentou hoje (12) o novo iPhone Xr. O aparelho é uma versão básica dos iPhones Xs e Xs Max também lançados na tarde desta quarta-feira.
A diferença entre esse e os demais dispositivos da empresa para 2018 está essencialmente na tela. Em vez da tecnologia OLED, a Apple usou um painel LCD avançado de 6,1 polegadas para esse dispositivo, chamado de Liquid Retina Display. A resolução é de 1792x828 pixels, o que garante uma densidade de 326 ppp. Com isso, a empresa garantiu ao celular um preço mais acessível.

Fora isso, as bordas desse modelo foram feitas em alumínio aeroespacial série 7.000 em vez do aço inoxidável dos dispositivos mais caros, o que lhe garante menos resistência a impactos. Ainda assim, o Xr vem com certificação IP67 de resistencia a água e é compatível com carregamento wireless no padrão Qi. São seis acabamentos disponíveis, incluindo as cores branco, preto, coral, azul, amarelo e vermelho.
O design é essencialmente o mesmo, mas é possível notar que as bordas em volta da tela de 6,1’’ são consideravelmente maiores do que aquelas encontradas nos iPhones Xs e Xs Max. Isso tem a ver com a tecnologia do display, que requer mais espaço para ser posicionado no aparelho e não pode ser dobrado para trás. Por conta disso, o novo iPhone Xr será consideravelmente mais barato, mas ele só chegará o mercado algumas semanas depois.

Poder do hardware

O processador do iPhone Xr é o mesmo dos irmãos mais caros, o A12 Bionic, que foi produzido com a tecnologia de 7 nanômetros e conta com seis núcleos de processamento no total, sendo dois focados em desempenho – com 15% mais poder e 40% menos consumo energético que a geração anterior – e quatro voltados para desempenho – que gastam 50% menos energia que os da CPU dos iPhones do ano passado.
O componente tem também uma GPU com quatro núcleos para processamento gráfico e um motor neural focado em IA e machine learning. Com tudo isso, os novos aparelhos da Maçã conseguem executar 5 trilhões de operações por segundo, abrem aplicativos em até 30% menos tempo e podem aprender cada vez mais sobre suas preferências e traços pessoais ao usar recursos do celular.
Apple iPhone Xr armazenamento

Com relação ao armazenamento, o Xr chega com três configurações possíveis, incluindo 64, 128 ou 256 GB de espaço interno. Como habitual, a Apple não incluiu a possibilidade de utilização de cartões microSD para oferecer mais folga para que os usuários guardem suas fotos, vídeos e arquivos em geral. Como sempre, a Maçã não divulgou números específicos para a capacidade da bateria do aparelho, mas afirmou que ele conta com 1,5 hora a mais de vida útil por carga em comparação ao iPhone 8 Plus – que tem a maior capacidade de carga entre os celulares de 2017 da empresa.
Assim como seus irmãos mais caros, o iPhone Xr vira com espaço para um cartão nano SIM e com um eSIM, que funciona como chip extra de operadora para carregar um segundo número. Em alguns mercados, como a China, o aparelho pode trocar a solução eletrônica por um espaço adicional para um segundo cartão nano SIM, mas a Apple não especificou que países terão acesso a cada opção.

Câmeras de respeito

Diferentemente dos iPhones Xs e Xs Max, o Xr vem com apenas um sensor de 12 Mp na traseira, que tem estabilização ótica e vem acompanhado por uma lente de ângulo aberto com abertura de f/1.8 e um flash True Tone melhorado. O sensor tem pixels de 1,4 micrômetros, tem também a tecnologia de Focus Pixels para acelerar e melhorar o foco das imagens e consegue gravar vídeos em 4K a 60 fps. 
Apple iPhone Xr câmera camera
Com a função HDR Inteligente, a câmera captura quatro imagens simultaneamente, ao mesmo tempo em que coleta mais quatro interquadros com níveis diferentes de exposição. A câmera simultaneamente registra a mesma cena em longa exposição para registrar melhor as sombras. Por fim, tudo isso é combinado em apenas uma foto para conseguir produzir o melhor resultado possível. Segundo a Apple, esse processo completo é feito instantaneamente, sem qualquer atraso.
O sensor frontal do Xr é o mesmo TrueDepht incluso nos irmãos mais caros, com 7 MP e lente com abertura de f/2.2. Os vídeos frontais podem ser feitos em até 1080p a 60 fps. Ele é compatível com o Face ID e com as mesmas funções do modo retrato que estão presentes nos iPhone Xs e XR, permitindo alterar a profundidade de campo das imagens mesmo depois que as fotografias já tenham sido tiradas – o que se soma aos recursos de iluminação e desfoque que já existiam nos smartphones de 2017 da Apple.

Quanto e quando

A pré-venda internacional do iPhone Xr começa a partir do dia 19 de outubro, enquanto o envio dos aparelhos está marcado para início em 26 de outubro. O valor de lançamento anunciado pela Apple é US$ 749 (cerca de R$ 3.091 em conversão direta pela cotação do dia 12 de setembro, sem considerar impostos de importação) pelo modelo de com 64 GB de armazenamento, com as versões de 128 GB e 256 GB  saindo por respectivamente US$ 799 e US$ 899 (R$ 3.311 e R$ 3.729, também em conversão direta sem taxas). Vale ressaltar aínda que esses valores em dólares não incluem impostos dos EUA, que são obrigatórios e aumentam consideravelmente o valor final dos produtos. 
Apple iPhone Xr price preço
Os preços e datas para a chegada do aparelho ao Brasil ainda não foram revelados pela empresa.

Saiba como funciona e onde usar a luz de emergência

luz de emergencia
A luz de emergência é um produto já bastante conhecido pelo público. O equipamento pode ser facilmente visto em vários ambientes comerciais e residenciais que não querem ‘ficar no escuro’ em caso de interrupção do fornecimento de energia.
Academias, shoppings, cinemas, escolas, escadarias internas e ambientes compartilhados de condomínios ou prédios de escritórios são alguns destes lugares que se valem dos benefícios da luz de emergência – inclusive seu uso é obrigatório segundo várias leis estaduais, seguindo as normas da ABNT e sendo aprovadas pelo Corpo de Bombeiros. Mas ela também pode ser utilizada em residências. Um exemplo é colocá-la em corredores, escadas, no quarto das crianças ou de idosos, na cabeceira da cama (como luz de leitura), na dispensa ou adega, e em áreas externas como piscinas ou jardins.
Ao longo do texto, vamos falar mais sobre o funcionamento deste tipo equipamento e as formas de uso, com destaque para os modelos residenciais. Confira!

Como funciona a luz de emergência

Sua função principal é iluminar ambientes quando houver queda de energia, além de indicar alguns alertas como saídas ou escadas em locais com maior circulação de pessoas, evitando acidentes.
O equipamento é composto por uma bateria interna recarregável e pode ter lâmpadas fluorescentes ou de LED (a mais indicada por ser mais durável e econômica). Para funcionar, a luminária fica conectada na tomada, sendo carregada, e em caso de interrupção de energia, ela automaticamente acende.
Em residências, a luz de emergência pode ser facilmente instalada (modelos autônomos) e dura em média seis horas, dependendo da opção de lâmpada escolhida e outros ajustes determinados pelo usuário. Um destes ajustes é o nível de iluminação, que pode ser mínimo e máximo. Assim, a carga vai ser mais ou menos consumida dependendo da seleção de nível realizada.
Para fazer o carregamento da bateria, coloque no modo “desligado” e aguarde de 24 a 48 horas. Esse tempo varia de acordo com a voltagem do aparelho – cheque essa informação nas especificações do produto. Alguns aparelhos modernos facilitam esse processo indicando quando o equipamento carregou completamente, evitando o desgaste prematuro, e também têm proteção contra oscilações da rede, o que reduz o risco de queima da luminária.
Uma dica na hora de instalar é posicionar o equipamento em um lugar alto, deixando-o bem fixado. Assim, evita-se que caia no chão, que as pessoas esbarrem e também que alguém mexa na chave seletora do nível de iluminação.

Luz de emergência como luminária portátil

Até agora, falamos bastante sobre como a luz de emergência pode ser instalada e usada em ambientes residenciais, mas deixando-a fixada nos locais. Porém, este equipamento também é bastante útil quando é preciso contar com uma luminária portátil.
Depois de completamente carregada, a luz de emergência pode ser levada para onde não há fornecimento de energia: acampamentos, pescarias, casas de praia ou de campo mais afastadas. Você vai poder iluminar ambientes e realizar atividades como cozinhar, tomar banho, jogar cartas, ler ou realizar outras atividades com facilidade, por um longo tempo e sem precisar depender de velas.
Além disso, há modelos que possuem alça retrátil que possibilita a utilização do produto como uma lanterna. Ou seja, você pode fazer trilhas ou caminhadas em locais mais escuros com mais segurança.
Se tiver dúvidas sobre a luz de emergência ou quer conhecer os modelos da Intelbras, acesse nossa página de produtos, deixe um comentário ou entre em contato.

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Tipos de controle de acesso: qual usar em cada situação

tipos de controle de acesso
Gerenciar a entrada e saída de pessoas em empresas e condomínios, dar mais segurança e praticidade em casa, permitir o acesso de clientes e funcionários em determinados ambientes e fazer a gestão destas informações. Estas são algumas das funcionalidades dos tipos de controle de acesso.
Estes equipamentos podem ser utilizados em residências ou em empresas e condomínios de diferentes portes. Mas diante das inúmeras ofertas de dispositivos, cada um com suas especificidades, qual a solução ideal para cada situação? Veja o que cada um oferece e descubra o ideal para o seu caso.

Casa, condomínio ou empresa: conheça os tipos de controle de acesso

Em casa

Nas residências, o controle de acesso pode ser feito nos portões externos para identificar moradores e visitantes, no portão da garagem e nas portas principais da casa ou apartamento.
  • Porteiro eletrônico – há duas formas de utilizar. Uma é ter um equipamento que funciona com um telefone interno e ramal externo, como um interfone sem fios, e permite atender a porta sem sair de casa. Outra é um videoporteiro que você consegue visualizar o visitante e abrir a porta externa ou o portão da garagem.
  • Fechaduras digitais para as portas de entrada – a fechadura digital é prática: dispensa o uso de chaves, liberando o acesso por meio de senhas, cartões de aproximação ou biometria. Existem modelos de sobrepor, que podem ser colocados junto a fechadura convencional, e também de embutir, todos com alarme anti arrombamento, sensor de porta aberta, função senha protegida e travamento automático.
fechadura digital para casa - tipos de controle de acesso

Nos condomínios

Neste caso, como é preciso gerenciar um número maior de pessoas, os dispositivos também precisam ter a capacidade de cadastrar mais usuários. Ainda são mais áreas de acesso, por isso, vale a pena dispor de diferentes equipamentos.
  • Sistema de controle de acesso condominial – este tipo de solução integrada dá eficiência a entrada e saída de pessoas e veículos, além de permitir o gerenciamento de áreas comuns. Os acessos podem ser feitos de diferentes formas: por biometria (acesso por impressão digital), tag veicular, controle remoto veicular, tag de proximidade, interfone e senha, todos integrados a uma portaria eletrônica, proporcionando segurança, praticidade e conforto aos moradores de condomínio. Além disso, ele registra e gerencia todo o fluxo de pessoas e veículos através de dispositivos com tecnologia de ponta e conta com o sistema de gestão de acesso condominial, um software que mostra em tempo real informações detalhadas sobre os usuários, como fotos, placa dos veículos e locais acessados com data e hora. Entenda como é feito o controle para:
  • Entrada e saída de veículos – a abertura dos portões pode ser feita por controle remoto ou por tag veicular interligada ao leitor veicular de longa distância, que faz com que o portão abra automaticamente quando veículo com a tag se aproxima da garagem. Ao ser integrado ao sistema de gestão, também registra os veículos que acessaram o condomínio;
    Entrada e saída de pessoas – o acesso pode ser feito por diferentes formas – senhas, tags e biometria – e também deve ser integrado ao sistema de gestão;
  • Gerenciamento de áreas comuns – espaços como salão de festas, academia e piscina também ganham mais segurança e há melhor gerenciamento do uso com o uso de controladores de acesso. Nestes casos, o mais indicado é utilizar dispositivos com liberação via senha ou tags de aproximação e também manter os registros atualizados e integrados ao sistema de gestão. Dessa maneira, no caso de alguma depredação por exemplo, o síndico consegue identificar com facilidade o autor da ação.
  • Sistema de vídeo IP para condomínio – o sistema traz a qualidade de imagem da tecnologia IP para os equipamentos videoportaria. Caso o visitante não seja atendido pelo apartamento, o sistema oferece a possibilidade da gravação de mensagens de áudio e vídeo, que podem ser acessadas posteriormente pelo morador. Se o visitante optar por não deixar mensagem, o sistema tira fotos automaticamente, possibilitando que o morador visualize quem chamou seu apartamento durante sua ausência. O morador pode ainda atender e realizar chamadas internas, liberar acessos ou monitorar as câmeras de segurança do seu condomínio de dentro de seu apartamento.

Nas empresas

Para controlar o acesso a empresa ou a áreas estratégicas da organização – sala de segurança, CPDs e data centers, financeiro e estoque, por exemplo – pode-se utilizar equipamentos semelhantes aos dos condomínios. Assim, as entradas e saídas da instituição, tanto de colaboradores como prestadores de serviço podem ser gerenciadas com eficiência por meio de senhas, tags, cartões de aproximação, biometria ou reconhecimento facial.
Além disso, as soluções também podem ser interligadas a softwares de gerenciamento que armazenam relatórios e possibilitam o gerenciamento remoto e em tempo real, autorizando ou removendo permissões de forma fácil e rápida.
Sobre o controle de acesso para empresas, sugerimos a leitura destes outros dois artigos: “Sistemas de controle de acesso: os vários benefícios da aplicação”, que mostra mais vantagens da solução, como o gerenciamento de horas extras; e “Negócios compartilhados: como fazer o controle de acesso de pessoas”, que traz soluções específicas para este novo e crescente nicho de mercado.

Os diferentes níveis de segurança de controle de acesso

Como vimos, existem diferentes produtos para permitir e gerenciar o acesso de pessoas e veículos em casas, condomínios e empresas. Cada um dos produtos tem suas funcionalidades e objetivos.
Mas outro ponto que merece atenção é o nível de segurança que as tecnologias de identificação oferecem. Dependendo do tipo de controle de acesso escolhido, há um ou mais métodos de autenticação e liberação do usuário. E eles podem ser listados dessa forma, conforme seu grau de eficiência e confiabilidade:
  • Nível 1 para o teclado de senha – método mais encontrado, libera o acesso pelo cadastro de uma sequência numérica para cada usuário. Em muitos equipamentos é possível identificar a sequência digitada, assim como os números podem ser repassados (de forma intencional ou não), facilitando o acesso por terceiros antes de seu bloqueio no sistema;
  • Nível 2 para o leitor de proximidade – para liberação são utilizados cartões ou tags contendo um chip de identificação por radiofrequência (RFID). O usuário recebe um cartão ou tag (para ser devolvido ou não) que precisa ser aproximado do leitor, posicionado ao lado do portão, elevador, catraca de acesso ou porta de entrada. A maior fragilidade desse sistema é que os usuários podem perder ou repassar o cartão, para que seja utilizado indevidamente por terceiros antes de seu bloqueio pelo sistema;
  • Nível 3 para o leitor biométrico – nesse caso, o acesso é por reconhecimento das digitais, que é um dado único de cada indivíduo. Assim, as informações da pessoa são atreladas a sua digital, e a cada vez que ela for acessar o ambiente, deverá inserir a ponta do dedo no leitor. Para evitar falhas, deve-se optar por empresas que possuem leitores de qualidade para uma verificação mais rápida, precisa e confiável;
  • Nível 4 para o reconhecimento facial – é o mais preciso e o mais difícil de ser burlado. Isso porque o registro é feito pela medição de pontos do rosto, como o comprimento da linha da mandíbula, tamanho do crânio, distância entre os olhos, largura do nariz, entre outros, tornando-o ainda mais confiável. Por meio da câmera e do software de leitura facial do equipamento, um rosto é automaticamente codificado em uma sequência digital e anexado ao cadastro do indivíduo. Assim, toda vez que ele passar pelo controlador, as informações faciais serão comparadas com o banco de dados. A pessoa é identificada, independentemente do corte de cabelo, do uso ou não de óculos, por exemplo, e o acesso é liberado. Vale destacar que o sistema apenas faz a leitura facial, não reconhecendo fotografias ou outras imagens como a de documentos, por exemplo.
Para saber mais sobre soluções de segurança corporativa, condominial ou residencial, acompanhe o nosso blog. Se tiver alguma dúvida sobre o uso de algum equipamento, deixe um comentário ou entre em contato.

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Como funciona um repetidor de sinal Wi-Fi

repetidor de sinal wi-fi
Se você mora ou trabalha em um lugar muito espaçoso ou se o seu roteador não oferece um bom alcance, é bem provável que o sinal de rede sem fio não chegue a todos os ambientes. Quando há problemas de levar o sinal da internet para toda a casa ou escritório, a solução ideal é utilizar um repetidor de Wi-Fi.
Prático e compacto, este dispositivo ajuda quem precisa de uma conexão com mais alcance, ampliando sua área de cobertura para locais onde o sinal é fraco. Esse dispositivo é portátil e, uma vez configurado, pode ser facilmente instalado e utilizado ao ligá-lo à tomada, e em qualquer ambiente.

Orientações para uma boa utilização do aparelho

Mesmo utilizando um bom roteador e um repetidor de Wi-Fi, é preciso ter cuidado com fatores que influenciam na qualidade da propagação do sinal. O primeiro é instalar o aparelho num local onde o sinal do roteador chegue corretamente para que seu alcance possa ser ampliado – vale lembrar que ele só repete o sinal já existente.
Também deve-se ter atenção com a presença de barreiras físicas, como por exemplo, paredes, portas e armários e com a interferência causada por outros aparelhos que operam na mesma frequência do repetidor de Wi-Fi, como telefones sem fio e fornos de micro-ondas. Instalá-lo em tomadas mais altas ajuda a ter uma cobertura ainda maior do sinal.
No artigo Repetidor Wi-Fi: dicas de como usar você encontra mais informações para melhorar a performance do dispositivo.

Dúvidas sobre o repetidor de sinal Wi-Fi

Os repetidores funcionam com qualquer tipo de roteador?

Sim, os dispositivos podem ser de marcas diferentes, pois ambos trabalham com transmissão e recebimento de sinais. No entanto, apenas em casos em que é preciso ter acesso a configurações específicas do fabricante para conseguir um desempenho mais eficiente é recomendável comprar os aparelhos da mesma marca.

Devo comprar um novo roteador ou um repetidor de sinal?

Se você quer melhorar seu tráfego na rede, a melhor decisão é adquirir um roteador com uma tecnologia melhor, como a AC. Já se a intenção é ampliar o sinal para áreas afastadas do roteador, por exemplo em um cômodo mais escondido da casa como um quarto ou até área externa, recorra ao repetidor. Apesar de muitos roteadores terem muitas antenas, isso não significa que sua emissão será maior. Portanto, para melhorar a propagação, invista no repetidor Wi-Fi.

Benefícios

Como vimos, há algumas boas vantagens ao usar um repetidor. Entre elas, podemos destacar:
  • Ampliar o sinal do roteador e levá-lo para mais locais da casa ou escritório onde o sinal é fraco;
  • Contar com a função de roteador principal para pequenos ambientes;
  • Ter velocidade suficiente (em torno de 300 Mbps) para navegar e assistir a vídeos sem interrupções;
  • Poder transportar e instalar onde desejar, já que o aparelho é leve e compacto;
  • Ter um receptor wireless para a smart TV.
Neste vídeo, mostramos das funcionalidades dos modelos de repetidores da Intelbras. E no artigo Soluções simples e práticas para criar uma rede Wi-Fi é possível aprender mais sobre redes e conexões wireless. Se tiver dúvidas ou quiser conhecer outros produtos, deixe seu comentário ou entre em contato.

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