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quarta-feira, 28 de março de 2018

Tendências tecnológicas para segurança e comunicação

intelbras - tendencias tecnologicas
A transformação digital chegou com tudo. Segurança e comunicação em rede são dois segmentos bastante impactados pelas inovações e trazem muitas novidades em 2018, seja para residências ou negócios.
Vale lembrar que no contexto empresarial, estas novas tecnologias ganham ainda mais relevância. As empresas têm investido em inovação como forma de criar diferenciação, aumentar competitividade, reduzir custos, fidelizar e atrair clientes.
Neste artigo, vamos apresentar algumas tendências tecnológicas para os mercados de comunicação em rede e segurança. Confira!

Tendências tecnológicas para comunicação integrada e redes híbridas

A comunicação está e se tornará cada vez mais integrada. São diversas plataformas e tecnologias, online – 3G, 4G e redes Wi-Fi ou cabeadas – e offline, que podem ser utilizadas para ampliar o contato entre as pessoas e que podem ser acessadas de acordo com a necessidade do usuário naquele exato momento. Por exemplo, uma ligação pode ser feita via telefonia fixa, telefonia móvel, pela internet (aplicativos em celulares ou computadores) ou VoIP. Tecnologias, aplicativos e meios de informação integrados irão gerar uma maior transparência nas comunicações.

Tecnologia em redes EPON e GPON

Velocidade na transmissão de dados é a principal demanda do mercado de comunicação em rede. Por isso, cada vez mais, ganham força as tecnologias de transmissão por fibra óptica, entre elas as de redes PON (EPON e GPON), utilizadas para grandes demandas de acesso à internet, voz sobre IP e distribuição de TV digital, também sendo aplicada em conexões para estações rádio base de celular, Wi-Fi hotspots e também Sistemas de Distribuição de Antenas (DAS).
Como as tecnologias de fibra óptica ainda possuem alto custo de instalação, há a possibilidade de chegarem ao usuário final com provedores que forneçam serviços híbridos de fibra óptica e cabo de rede. Vale lembrar que não podemos dizer que uma tecnologia em rede é melhor que a outra. A escolha mais adequada depende de diversos fatores como a distribuição geográfica da demanda, a infraestrutura presente na região ou a limitação física do alcance da rede.

Tecnologia AC

A tecnologia AC é a quinta geração da tecnologia wireless para a transferência de dados de redes sem fios, com maior alcance de sinal e velocidade.
Os roteadores com tecnologia AC, indicados para casas, apartamentos e pequenos escritórios, podem trocar dados para transmissão de vídeos com alta qualidade. São ideais para grandes streamings e downloads simultâneos, com menos interferências e mais velocidade – nas frequências 2,4 GHz (até 300 Mbps) e 5 GHz (até 867 Mbps).

Tendências tecnológicas para segurança

Assim como a comunicação, a segurança também está integrada. As tecnologias de ponta já chegaram aos equipamentos de segurança e ajudam a proteger residências, condomínios e empresas. As inovações neste setor têm a função de otimizar processos, facilitar controles e proporcionar identificação detalhada e eficaz, permitindo, inclusive, o monitoramento em tempo real. Entre as tendências tecnológicas em segurança estão:

Câmeras Plug and Play

O conceito destes equipamentos é aliar facilidade de uso, alta qualidade de imagens e conectividade para acesso remoto. São modelos ideais para uso em ambientes internos, e monitoramento, em tempo real, do que acontece em casa – o dispositivo é um grande aliado na hora de cuidar do quarto do bebê, do pet que ficou sozinho em casa ou de pessoas que precisam de cuidados especiais. Utilizam Wi-Fi e possibilitam o acesso às imagens por meio de smartphones ou tablets.

Câmeras 4K

Uma das novidades do segmento são as câmeras 4K, que dão visão mais ampla do ambiente e maior capacidade de identificação de detalhes. Elas são capazes de oferecer imagens com 4x mais resolução que o Full HD e em tempo real para linhas IP e Multi HD. Podem ser usadas, por exemplo, em ginásios, grandes eventos, estádios, estacionamentos, entre outros.

Compressão de vídeo e sistema em nuvem

As tecnologias de alto nível de compressão de vídeo geram melhor aproveitamento de banda e armazenamento, análise inteligente de vídeo e a hibridização dos sistemas na nuvem. Com a análise inteligente, ganha-se funções de detecção e remoção de objetos na região monitorada, e também a capacidade de reconhecer objetos retirados do ambiente ou acionar um alarme quando a região é alterada. Já os sistemas de hibridização na nuvem permitem a facilidade de criar softwares programadores e aplicativos para gerenciar a distância às soluções de segurança com facilidade e praticidade.

Controle de acesso

O controle de acesso em residências, condomínios e empresas já conta com uma série de produtos, que com grande eficiência conseguem restringir a entrada de desconhecidos ou pessoas sem permissão de acesso. Reconhecer e liberar (ou não) a entrada de pessoas em casas ou empresas está cada vez mais prático e seguro.
Entre as novidades para o segmento estão as soluções de:
  • Leitor veicular – antena veicular, para leitura e identificação via tag. Ligada ao veículo, permite que o usuário seja identificado na entrada de sua garagem e que o portão abra automaticamente. A tecnologia já é usada em estradas e rodovias e agora está disponível para ser adquirida por empresas privadas e condomínios, que controlarão mais facilmente o acesso de seus condôminos ou colaboradores ao estacionamento.
  • Controlador facial – mais uma forma de identificação para o controle de acesso. A ferramenta é capaz de fazer uma verificação biométrica facial, em que os usuários têm o acesso liberado após a digitalização do rosto e a guarda dos padrões de imagens de cada face no sistema de dados, criando um ‘passe’ único para cada indivíduo. A solução já é usada em alguns aeroportos ao redor do mundo.
  • Sistemas de controle de acessos para condomínios – desempenham funções importantes, como gerenciamento e registro de todo o fluxo de pessoas e automóveis (através do uso de dispositivos de acesso por senha, leitor de impressão digital, leitores de chaveiro, antena leitora de tag veicular e interfone). A tendência é que esses sistemas estejam cada vez mais integrados e com mais opções, como leitores faciais, liberação de acesso remoto via smartphone e integração com portaria virtual.
Já as fechaduras digitais e a portaria virtual, que são tecnologias já conhecidas, estão, agora, ganhando mercado e seguem com grande potencial de crescimento. Isso porque, chegamos a uma fase exponencial destas tecnologias, com produtos mais práticos e de maior usabilidade, além de custo mais acessíveis aos consumidores.

quarta-feira, 21 de março de 2018

Qual a importância de um Nobreak para o seu sistema de CFTV?



Você já perdeu um trabalho que passou horas escrevendo porque a luz caiu de repente e o computador não ligou mais? Ou então deixou de entregar o combinado com seu cliente porque perdeu dados com as oscilações de tensão que danificaram o os computadores da empresa? Estas situações podem ser evitadas se você tiver um nobreak.
Um nobreak ou UPS (Fonte de Energia Ininterrupta, na sigla em inglês) é um dispositivo indispensável para proteger e manter em funcionamento uma série de equipamentos e aparelhos eletroeletrônicos.
Em caso de queda de luz, o nobreak faz a alimentação destes equipamentos, por meio de suas baterias internas. Além disso, funciona como um regulador de tensão, entregando uma energia ‘limpa’ (sem oscilações) para os dispositivos conectados a ele, servindo como uma proteção extra – ao longo do tempo, a energia de má qualidade prejudica os equipamentos.
Está pensando em investir em um nobreak? Saiba que as vantagens e proteções são muitas.

As vantagens de usar um nobreak

Em relação a segurança, o nobreak é fundamental para manter todos os itens, de uma residência, condomínio ou empresa, em funcionamento caso a energia seja cortada de forma proposital ou por tempestades, por exemplo. Sem energia e sem nobreak, alarmes, câmeras, cercas elétricas, porteiros eletrônicos, controles de acesso entre outros, ficam indisponíveis e, dessa forma, não garantirão a segurança do local. De nada adiantará uma solução completa, se uma simples queda de luz deixará estes locais vulneráveis.
Mas não é só garantindo o funcionamento dos itens de segurança que o nobreak opera. As oscilações constantes de tensão são prejudiciais para aparelhos mais sensíveis, que podem facilmente ‘queimar’. O uso do nobreak fará a proteção destes equipamentos, pois funcionam também como estabilizadores de tensão – ele será a fonte no caso de queda do fornecimento, sem interromper o fluxo de energia durante a mudança do modo “rede” para o modo “baterias”, ou seja, o aparelho não fica inativo e pode ser desligado de forma mais adequada, sem nenhuma queda brusca.
Outro ponto positivo é evitar os prejuízos operacionais causados pelas quedas de energia. Computadores, servidores, switches, roteadores, telefones, centrais, entre outros equipamentos, são essenciais para as empresas ou mesmo para profissionais autônomos. O tempo de inatividade pela falha elétrica pode custar tanto quanto um hardware danificado: imagine as despesas com atrasos na produção, para recuperar arquivos danificados ou para re-executar processos que foram interrompidos.

Nobreak × Estabilizador × Gerador

Já tenho um estabilizador, preciso de um nobreak? Apesar de os estabilizadores protegerem os aparelhos eletrônicos das variações de tensão, eles não são capazes de fornecer energia, não sendo uma solução completa em caso de blecaute.
E sobre o gerador, qual a diferença em relação ao nobreak? Os geradores garantem um longo tempo de abastecimento, por meio de um motor interno que pode ser alimentado com combustível. É ideal para aeroportos, hospitais, supermercados, bancos, hotéis, onde há a necessidade de uma autonomia muito maior. Já os nobreaks atendem a projetos com menor necessidade de autonomia.
No entanto, a combinação entre gerador e nobreak é perfeita. Isso porque até que o gerador seja ligado (o que pode variar de segundos a alguns minutos), o nobreak entra em operação em um curto período de tempo, sem que os equipamentos sejam afetados.

As proteções oferecidas

Proteção contra subtensão

Quando ocorre uma redução na tensão fornecida pela concessionária, temos o efeito de subtensão, que também pode ocorrer quando ligamos vários equipamentos em uma mesma tomada. Uma queda de tensão pode causar diversos problemas, como por exemplo panes inesperadas ou comprometimento do funcionamento.
Como o nobreak opera? Ele conta com componentes que fazem a regulação da tensão. Se a tensão reduzir drasticamente, o nobreak entra em modo bateria.

Proteção contra sobrecarga

A sobrecarga ocorre quando a carga ligada no nobreak é maior do que a oferecida por ele. A sobrecarga pode ocasionar aquecimento excessivo dos componentes do nobreak, como circuitos e transformador, por exemplo.
Como o nobreak opera? Por meio de sensores que monitoram a carga conectada e avisam por meio de sinais sonoros quando há excesso de carga. Para resolver a sobrecarga é só desligar um ou mais equipamentos.

Proteção contra curto circuito

Ocorre quando há uma passagem elevada de corrente elétrica em um circuito.
Como o nobreak opera? Ele conta com componentes de proteção, evitando que os equipamentos ligados ao nobreak sejam queimados.

Proteção contra sobreaquecimento no inversor

Ocorre quando a carga ligada no nobreak é maior do que é oferecido pelo dispositivo.
Como o nobreak opera? Quando ocorre sobrecarga, é acionado o modo bateria.

Proteção contra sobretensão

Quando ocorre uma elevação na tensão fornecida pela concessionária, temos o efeito de sobretensão.
Como o nobreak opera? Ele conta com componentes que fazem a regulação da tensão. Se a tensão aumentar drasticamente, o nobreak entra em modo bateria.

Proteção contra descarga total/sobrecarga da bateria

Elas podem descarregar de duas formas: carga alta e descarga rápida ou carga baixa e descarga lenta.
Como o nobreak opera? Ele conta com uma proteção de nível, que mantém as baterias com uma carga mínima, evitando que ocorra a descarga total.
Como vimos, o nobreak protege equipamentos eletrônicos e garante o funcionamento dos sistemas de segurança. É indispensável não só para residências e condomínios, mas também para negócios de todos os portes, dos profissionais autônomos às grandes empresas.

quarta-feira, 14 de março de 2018

Sistemas de alarme de incêndio: a importância da manutenção

intelbras - sistema de alarme de incendio - homem fazendo manutenção
Grandes empresas, condomínios comerciais e residenciais devem estar atentos a um item de grande importância para a segurança de seus colaboradores e moradores: o sistema de alarme de incêndio. Esse conjunto de equipamentos é indispensável em edificações que reúnem um grande número de pessoas, pois atua nos instantes iniciais do foco de incêndio sinalizando aos ocupantes do ambiente.
O correto funcionamento do sistema de alarme de incêndio é de responsabilidade direta dos administradores dos edifícios e das empresas (síndicos, responsáveis legais). Se, em caso de sinistro, o sistema não operar corretamente, causando danos físicos/materiais, serão eles os que responderão civil e criminalmente.
No entanto, a manutenção preventiva não deve ser encarada apenas como uma obrigação legal. É preciso que os administradores dos condomínios e os gestores de segurança nas empresas conscientizem-se de que manter os equipamentos contra incêndio em boas condições pode evitar enormes prejuízos e salvar vidas.
Neste artigo, vamos falar sobre o funcionamento do sistema de alarme de incêndio e da NBR 17240, que regulamenta sobre o projeto, a instalação, a manutenção e os testes normativos, além das rotinas de manutenção que podem ser mantidas por síndicos e gestores para ajudar na prevenção de falhas no sistema.

Equipamentos necessários no sistema de alarme de incêndio

O sistema de alarme de incêndio é composto por alguns itens, que funcionam em conjunto na deteção e sinalização de fumaça e fogo. Todos eles precisam estar interligados para o correto funcionamento do sistema. Os principais itens são:
  • Central de alarme – recebe informações dos detectores e caso identifique algum princípio de incêndio, processa as informações e decide ou não pela ativação do alarme.. Além do alarme, também verifica possíveis falhas na instalação, como curto-circuito, cabeamento rompido, entre outras. São dois tipos de centrais: as endereçáveis, que indicam o local exato com foco de incêndio e o tipo do dispositivo que foi ativado; e as convencionais, que sinalizam apenas a localização do evento
  • Acionadores manuais – são destinados a aplicações onde a detecção automática não é eficaz, dependendo da ação humana para o seu acionamento.
  • Detectores – são dispositivos que monitoram o ambiente fornecendo a central informações, sejam elas sobre temperatura, fumaça, monóxido de carbono, gases, dentre outros.
  • Sinalizadores – é através da ativação desses dispositivos, que emitem sinais sonoros e luminosos que os ocupantes da edificação são alertados sobre o princípio de um incêndio. A ativação pode ocorrer por áreas setorizadas ou simultânea em todos os ambientes.

Manutenção preventiva garante a segurança

Como falamos, a manutenção preventiva no sistema de alarme de incêndio precisa ser uma prática comum entre síndicos e gestores de condomínios comerciais e residenciais, não só pelas implicações legais, mas também para garantir a segurança interna. Vale lembrar ainda que as seguradoras estão começando a exigir os laudos de manutenção para novas contratações ou até mesmo renovação de apólices. A NBR 17240 é a norma que regulamenta toda a instalação e manutenção do equipamento.

NBR 17240

Segundo a Norma da ABNT, NBR 17240, a manutenção preventiva e corretiva deve ser executada por técnicos habilitados e treinados. Após testar todos os dispositivos e garantir que estão em plenas condições de uso, estes profissionais devem apresentar um relatório assinado, citando as condições de funcionamento do sistema, com informações como a hora, data e período de garantia dos serviços prestados. O relatório é o chamado de Laudo de Funcionamento e precisa ser renovado anualmente.
As regras da NBR 17240 determinam que uma boa manutenção consiste em diversas atividades e testes, que vão desde a medição de correntes e tensões até ensaios e verificações de possíveis alterações no projeto. É preciso testar 100% do sistema durante o ano, porém os testes podem ser feitos por amostragem de 25% dos dispositivos a cada três meses.

Rotinas de manutenção

Mesmo que um dispositivo aparentemente não esteja com problemas, é preciso sempre testá-lo para que ele responda corretamente quando for utilizado. Além da manutenção estabelecida para o sistema de alarme, os síndicos e gestores de segurança das empresas também podem fazer pequenos testes independentes no dia a dia.
Até porque, existem outros itens que englobam a proteção contra incêndios e eles não podem ser deixados de lado. É preciso estar atento também às condições de:
  • Extintores;
  • Hidrantes;
  • Mangueiras;
  • Pára-raio;
  • Fiação elétrica;
  • Central de gás;
  • Escada de emergência;
  • Porta corta fogo;
  • Sprinklers (chuveiro automático);
  • Sistema de iluminação de emergência.

Soluções Intelbras para detecção de incêndios

A Intelbras conta com certificações de qualidade e oferece produtos conforme as normas estabelecidas. São duas linhas completas para o sistema de detecção e alarme de incêndio:
  • Linha Convencional
– Central de incêndio – a CIC 24L é um modelo ideal para pequenos ambientes, que permite a instalação de até 20 dispositivos
– Acionadores manuais
– Detectores de fumaça e de temperatura
– Sinalizadores audiovisuais
  • Linha Endereçável
– Central de incêndio – são dois modelos próprios para grandes ambientes, a CIE 1250 com capacidade para 250 dispositivos e a CIE 2500, para 500 dispositivos
– Acionadores manuais
– Detectores de fumaça e de temperatura
– Sinalizadores audiovisuais
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O que é cloud computing?

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