Translate

terça-feira, 28 de agosto de 2018

Sensor de iluminação: ganhe segurança e economize energia

sensor de iluminação
Bandeira Vermelha, Bandeira Amarela e por poucas vezes no ano, Bandeira Verde. A cada alteração das bandeiras tarifárias da energia elétrica realizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), gestores de empresas, condomínios e mesmo os consumidores residenciais preparam o orçamento para mais gastos. O reajuste dos valores, aumentando o valor pago pelos quilowatts-hora (kWh), faz todo mundo buscar por alternativas que reduzam o consumo. E uma delas é o sensor de iluminação.
Também conhecido como sensor de presença, o dispositivo é uma das formas mais eficientes de acabar com o problema de luzes acesas por um tempo maior que o necessário ou em ambientes vazios. Ao combater este tipo de desperdício, o sensor de iluminação ajuda também no consumo consciente. Afinal, a ideia é, além de evitar gastos extras na conta de luz, poupar os recursos naturais envolvidos no ciclo de produção e fornecimento da energia elétrica.
Mas, você sabe como esse tipo de sensor pode ajudar a economizar? Continue a leitura e descubra o funcionamento e os ganhos ao instalar o equipamento.

Como o sensor de iluminação funciona

O sensor de iluminação é acionado automaticamente sempre que detecta movimentos dentro do seu alcance. Ou seja, se houver pessoas, animais ou carros em movimento em um determinado espaço coberto por ele, a luz se acende; quando saem daquele local, apaga-se.
Isso acontece porque estes dispositivos detectam ondas eletromagnéticas infravermelhas emitidas pelo corpo humano (devido ao calor), de animais ou do automóvel e lê essa energia, emitindo um sinal para que as luzes acendam. Na ausência dessa onda infravermelha, outro sinal é emitido para que as luzes apaguem.
Agora você deve estar se perguntando: e se o ambiente estiver iluminado naturalmente, o sensor também vai ser acionado? A resposta é não. Como a intenção é reduzir o consumo de energia, não faria sentido ligar a luz num lugar claro. Por isso, um bom sensor de iluminação também deve ter a capacidade de identificar a necessidade ou não de ativar as luzes. É a chamada função fotocélula, que permite que o dispositivo ‘compreenda’ se o espaço já está iluminado o suficiente ou não, independente de haver alguma movimentação.
Essa é a forma de funcionamento mais tradicional do sensor de iluminação, mas também é possível programá-lo para ligar e desligar as luzes de acordo com um tempo pré-determinado. Um exemplo é manter a luz acesa durante a noite ou enquanto houver mais pessoas circulando, programando o dispositivo para desligá-la na manhã do dia seguinte.
De forma geral, estes sensores são colocados em garagens, halls, corredores, escadarias, algumas áreas internas de empresas, hotéis e condomínios, e em áreas externas de residências. Podem ser instalados no teto ou na parede e são compatíveis com qualquer tipo de lâmpada – incandescentes, fluorescentes ou de LED.
sensor_de_iluminacao_imagem ambientada

Os ganhos ao usar o dispositivo

Como falamos, o sensor de iluminação é acionado de acordo com a presença de calor, sendo portanto ideal para lugares onde haja circulação esporádica de pessoas. Ele pode inclusive substituir os interruptores convencionais.
Dessa forma, a instalação deste dispositivo se torna uma grande e prática aliada para diminuir o consumo de energia em diferentes tipos de ambiente. E o resultado pode ser uma redução considerável na conta de luz.
Além disso, há outra vantagem que poucos lembram: o sensor de iluminação pode ajudar na segurança. Ao ser colocado nas áreas externas, como varandas, jardins e na entrada da garagem, vai anunciar a presença de pessoas ou carros. As luzes acesas servirão como um alerta toda vez que alguém se aproximar e podem, inclusive, intimidar um possível invasor.
Para saber mais e conhecer as tendências em iluminação e segurança, acompanhe as atualizações do nosso blog. Se tiver alguma dúvida, deixe um comentário ou entre em contato. No site, você também tem acesso à página dos nossos sensores de presença para iluminação. Confira as novidades! #novidades #intelbras #sensordepresença #economiadeenergia 

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Passageiro vindo do Brasil é 1º preso em aeroporto com uso de reconhecimento facial

Congolês que vinha de SP foi interceptado porque aparelho revelou que ele não era a mesma pessoa da foto exibida no passaporte, que era francês.


A tecnologia de reconhecimento facial ajudou as autoridades americanas na prisão de um homem que tentava entrar nos Estados Unidos, no aeroporto de Washington, com documentos falsos. 
Na quarta-feira (22), um rapaz de 26 anos, vindo de São Paulo, foi interceptado ao passar pelo controle. O resultado do reconhecimento facial mostrou que ele não era a mesma pessoa da foto exibida no passaporte que ele apresentou aos agentes de fronteira. 
Dulles é um dos 14 aeroportos americanos a adotarem esse tipo de equipamento na alfândega e já na primeira semana de funcionamento impediu que o impostor entrasse em solo americano usando um passaporte francês. 
Após uma busca, os policiais encontraram a verdadeira identidade do passageiro. O documento oficial da República do Congo estava escondido em seu sapato. O nome do homem não foi divulgado. Ele foi apreendido e enviado de volta ao Brasil. 

'Big Brother'

O uso do reconhecimento facial tem crescido para o controle de fronteiras e outros usos, mesmo com o aumento da preocupação sobre a invasão de privacidade. Ativistas dizem que há poucas garantias quanto ao uso de bancos de dados para esse fim ​​e argumentam que a tecnologia poderá levar a um estado de vigilância comparado a um "Big Brother". 
Estudos recentes mostrando que o reconhecimento facial pode não ser preciso, dependendo da cor da pele, aumentam a resistência. No entanto, essa tecnologia está sendo cada vez mais adotada em todo o mundo, especialmente na China, onde o uso é corrente. 
Os agentes de fronteira do aeroporto de Washington Dulles afirmam que o sistema biométrico é 99% seguro para determinar se um passaporte é original ou não. Segundo a Alfândega e Proteção de Fronteiras (CBP, na sigla em inglês), a tecnologia agiliza a velocidade do processo de entrada e saída dos passageiros, validando as identidades. 
As autoridades dos Estados Unidos também estão avaliando o uso da tecnologia biométrica para acelerar os check-ins nos aviões, substituindo os cartões de embarque. Um comunicado da agência americana destaca o "comprometimento com as obrigações de privacidade" e informa que várias pesquisas sobre o impacto dessa medida foram recentemente publicadas.

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Videoconferência: reuniões empresariais com mais qualidade

Videoconferência - reuniões empresariais com mais qualidade
Realizar reuniões e entrevistas de negócios de forma remota é uma prática utilizada por diversas empresas. A popularização de uma série de aplicativos para chamadas online em vídeo ajudou a expandir ainda mais o uso da videoconferência. Estima-se que esse tipo de comunicação irá movimentar US$ 7.76 bilhões até 2022.
A videoconferência traz uma série de vantagens para os negócios:
  • Ajuda a reduzir as barreiras da distância física para reuniões, entrevistas de emprego, apresentações, conversas sobre desempenho, alinhamento de estratégias, etc;
  • Promove economia de tempo e dinheiro evitando o deslocamento/viagens dos participantes;
  • Contribui para o aumento da produtividade, pois a interação em tempo real permite resolver problemas, trocar ideias e tirar dúvidas rapidamente;
  • Fortalece a interação entre equipes de diferentes cidades e países, já que aproxima setores, filiais e instâncias da empresa favorecendo o engajamento, a colaboração e o sentimento de pertencimento;
  • Pode ser utilizado como mais um recurso de pesquisa de informações, já que a reunião pode ser gravada e disponibilizada posteriormente.
Apesar das diferentes opções em aplicativos pagos e gratuitos para conversar e realizar apresentações via internet, a grande maioria deles não garante a qualidade de áudio e vídeo que um compromisso empresarial requista. Por isso, é preciso contar com dispositivos específicos para ter uma boa experiência em videoconferência. Neste artigo, vamos mostrar como estes equipamentos podem melhorar as chamadas em vídeo e dar mais profissionalismo à comunicação da sua empresa.

Como ter uma boa experiência em videoconferência com áudio e vídeo de qualidade

A videoconferência é um sistema de comunicação que permite colocar em contato, através de equipamentos de áudio e vídeo e conexão à internet, duas ou mais pessoas que estejam em diferentes localidades. Normalmente, existem dois cenários para realização destas chamadas: ponto a ponto e multiponto.
O sistema ponto a ponto permite videoconferência entre dois locais ou pessoas distantes, ou seja, basta que dois dispositivos entrem em contato por meio da plataforma de comunicação online escolhida. É como uma chamada telefônica, mas com vídeo.
Já em um cenário multiponto, há comunicação entre três ou mais locais, que se conectam cada um por meio do vídeo em uma sala de reuniões, na mesa de trabalho, no computador em casa ou até mesmo de um smartphone ou tablet.
Porém, para isso, é preciso contar com um equipamento chamado Multipoint Control Unit (MCU). Assim, uma das pontas deve utilizar o MCU, que vai processar todas as imagens ao mesmo tempo, enquanto as outras pontas podem utilizar um equipamento comum que realize a videoconferência ponto a ponto. No entanto, ele deve ser compatível com o MCU.
Apesar das funcionalidades encontradas nos vários aplicativos e softwares que fazem chamadas em vídeo simultâneas, elas geralmente ficam restritas às versões pagas. Além disso, são usadas a câmera e o microfone do dispositivo escolhido – computador, laptop, tablet ou smartphone – que acabam por restringir a captação de áudio e imagem. No caso de a empresa precisar realizar uma videoconferência em um espaço mais amplo ou com mais pessoas falando, como em uma sala de reuniões, por exemplo, os aplicativos não serão suficientes.
Para estes casos, o mercado já oferece equipamentos especiais para videoconferência, com captação de som e imagem em alta definição (HD), tornando a experiência de reuniões ou de apresentações à distância muito próxima da presencial e com toda a qualidade que um encontro de negócios necessita.
Entre os recursos encontrados em soluções profissionais de videoconferência estão:
  • Compartilhamento de tela com apresentações, imagens e vídeos;
  • Áudio e imagem digital no cabo HDMI;
  • Alta resolução com o uso de equipamentos em HD;
  • Interação e ajustes através de controle remoto;
  • Sistema cancelador de eco;
  • Redução de ruído.
A instalação é simples (basta conectar os cabos VGA ou HDMI e o de som e alguns modelos utilizam apenas a conexão USB) e não é necessária uma grande infraestrutura. De forma geral, os sistemas para videoconferência empresarial são formados por uma câmera, um microfone e uma CPU, que ficam facilmente dispostos sobre uma mesa e podem captar som e imagem de espaços mais amplos. Portanto, em pequenos escritórios ou grandes corporações é possível ter uma colaboração online de forma fácil e acessível a todos da equipe e com qualidade profissional.
Fique sempre atualizado sobre as novidades em comunicação empresarial acessando nosso blog. Se tiver dúvidas ou sugestões, deixe um comentário. Para saber mais sobre produtos, entre em contato.


terça-feira, 21 de agosto de 2018

O que é e para que serve uma câmera veicular profissional?

camera veicular
A violência nas estradas brasileiras, com o aumento no roubo de veículos e cargas por vários trechos de rodovias federais, assusta motoristas e traz prejuízos aos empresários. De acordo com um estudo da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), o número de ocorrências no Brasil cresceu 86% em cinco anos e foram registrados 22,5 mil assaltos, totalizando perdas de R$ 1,4 bilhão. Neste cenário alarmante, cresce também a procura por soluções de segurança, como o uso da câmera veicular profissional.
O dispositivo permite monitorar, em tempo real, em que situação se encontram a frota e seus motoristas e é uma das saídas encontradas pelas empresas de transportes em busca de mais proteção. Afinal, além da criminalidade, as BR’s oferecem ainda outros perigos: buracos, falta de sinalização, asfaltos e acessos precários causam acidentes, estragos nos veículos e atrasos nas entregas. Um levantamento do Reino Unido inclusive aponta que a logística brasileira é tão ameaçadora quanto no Iraque ou na Somália – que possuem conflitos armados em seus territórios – e nos coloca na oitava colocação de país mais perigoso do mundo para o transporte de cargas e pessoas.
Mas afinal, como é possível acompanhar a frota, desde a sua saída até o retorno, por meio da câmera veicular profissional? É o que vamos tratar neste artigo. Você vai saber com mais detalhes o que é, para que serve e como o equipamento (integrado a um sistema) pode ajudar sua empresa a proteger o patrimônio, seus funcionários e passageiros.

Câmera veicular permite monitorar a frota em tempo real

Contar com um sistema de monitoramento em vídeo auxilia empresários a obter e gerenciar com precisão e em tempo real uma série de informações. Entre elas:
  • Se o veículo está cumprindo a rota determinada;
  • Em que condições está a estrada;
  • Como o motorista se porta quando está dirigindo a trabalho;
  • Qual o estado da carga transportada ou dos passageiros.
Para isso, a câmera veicular pode ser colocada tanto na área interna quanto externa do veículo, próxima ao motorista, apontada para a rodovia, para a carroceria do caminhão ou para as poltronas do ônibus. Há equipamentos para estas diversas situações e com funcionalidades para garantir a qualidade da imagem, como alta resolução, grande angulação, visualização noturna e infravermelho. As câmeras também podem ser analógicas ou IP.
Este equipamento inclusive permite ir além da visualização das imagens, compondo um sistema de videomonitoramento. Assim, é possível ter um acompanhamento em tempo real e também backup de informações para consulta e gerenciamento posterior. A ideia e o funcionamento desta ‘dupla’ (Câmera + DVR) são os mesmos dos aplicados em CFTV’s (circuitos fechados de câmeras) residenciais e comerciais.
Em conjunto com a câmera veicular, o DVR permite que uma central à distância grave e acompanhe ao vivo todo o trajeto feito pela frota e as ações de quem está dirigindo. Assim, é possível tomar providências logo que acontece algum acidente ou roubo. Também é possível coletar material para averiguar situações de condutas inadequadas de seus funcionários, e ainda para defesas legais, como enviar as imagens à seguradora ou órgãos públicos, por exemplo.
Um sistema completo pode ainda integrar mais funções como GPS para dados de localização e velocidade do veículo e sensores que podem até parar o funcionamento do motor em caso de desvio da rota programada, dando mais segurança e maior controle da frota para empresa.
camera veicular - motorista

Câmera veicular profissional x câmera comum

Aliada ao DVR, a câmera veicular ganha grande capacidade de armazenamento para gravações e permite o monitoramento em tempo real e ainda traz algumas vantagens que vão além das oferecidas por outros equipamentos, como as câmeras residenciais. Estes modelos, por exemplo, possuem menos proteções contra vibrações, já que em alguns casos, possuem cases plásticos.
As veiculares, ao contrário, possuem hardware mais robusto (corpo metálico) para aguentar a trepidação nas estradas, sendo também uma proteção anti-vandalismo. Ou seja, pelo material mais resistente, é mais difícil de alguém danificar o equipamento e assim parar a gravação.
Também vale destacar que a câmera veicular profissional também não é uma dashcam. Estes aparelhos são conhecidos por sua utilização em carros de passeio e não são ideais para as situações enfrentadas por empresas de transporte, como o monitoramento de grandes veículos – caminhões, ônibus e carro-forte.
Entre as vantagens de utilizar uma câmera veicular integrada a um DVR, podemos destacar:
  • Possibilidade de emprego de diversas câmeras num mesmo veículo (até 8, no caso da Intelbras);
  • Integração com sistemas de rastreamento veicular (localização via GPS);
  • Integração com alarmes e sensores. Por exemplo, pode-se direcionar uma câmera para um tanque de gasolina. Se alguém tentar violar o tanque, aciona um alarme e a câmera passa a filmar automaticamente;
  • Equipamento muito mais robusto e com proteção antivandalismo (ao contrário das dashcams);
  • Utilização de software próprio para monitoramento e gerenciamento das imagens e eventos.
Portanto, para contar com as vantagens de um bom sistema de monitoramento de frota, a câmera profissional e o DVR veicular, aliados a outras soluções de rastreamento, sensores e alarmes, são os melhores investimentos. Para saber mais sobre segurança corporativa, acompanhe nosso blog. Se tiver dúvidas e sugestões, deixe um comentário ou entre em contato com nossos especialistas.

terça-feira, 14 de agosto de 2018

Portaria remota para condomínios: integração e tecnologia

portaria remota para condominios
O uso de portaria remota em condomínios residenciais é uma tendência que está ganhando as cidades. Entre os principais benefícios oferecidos estão o reforço na segurança dos moradores e a redução de custos condominiais. Mas para que a solução funcione, é preciso compreender as vantagens da tecnologia e tomar alguns cuidados na implantação do sistema.
Não está familiarizado com essa tecnologia? É simples de entender. A portaria remota nada mais é do que ter um funcionamento diferenciado da portaria e da segurança de um condomínio. O controle de entrada e saída de moradores, visitantes e entregadores é feito por um vigilante à distância ou pelos próprios moradores, por meio de um sistema integrado de telefonia e câmeras IP, portões eletrônicos e mecanismos de biometria (ou seja, reconhecimento da impressão digital ou da face), entre outros. Assim, não há necessidade de ter um funcionário realizando esta atividade na portaria do prédio.
A redução de custos pode chegar a até 70%, dependendo do número de apartamentos, e o retorno do investimento é estimado entre cinco e seis meses. Ficou interessado? Então veja as dicas para ter sucesso na implantação da portaria virtual para condomínios.

Saiba como implantar a portaria remota para condomínios

O síndico ou o administrador do condomínio tem um grande desafio em estruturar bem esse projeto, pois passa por uma mudança de hábitos e principalmente conscientização dos moradores, e isso se consegue com planejamento. Uma vez apresentado e explicado detalhadamente o novo conceito aos condôminos, a implementação pode ser feita parcialmente. Uma sugestão é manter o porteiro ou vigilante por período determinado até que todos se adaptem.
Outro item de extrema importância é a atenção na aquisição de equipamentos para que sejam sólidos e confiáveis. Quando se fala em segurança, todo cuidado é pouco. Vamos entender qual a importância de uma central de comunicação segura para estruturas mais robustas.

Centrais de comunicação condominiais

O coração do sistema de portaria remota para condomínios passa por uma central de comunicação integrada, por isso é importante conhecer seu funcionamento. São estruturas de tecnologia autônomas, como centrais telefônicas IP ou gateways, que permitem a interface com visitantes e moradores de um condomínio sem que haja a necessidade de um funcionário na portaria.
Além dos benefícios mencionados, as soluções permitem ainda ligações dentro de um condomínio. Esses pontos podem realizar ligações gratuitas entre eles, e contam com praticidades como identificação de ramal para apartamentos, Pega Trote, transferência, Siga-me, Não Perturbe, entre outras. O consumo de energia é muito baixo e as centrais são práticas de instalar e fáceis de programar.
Para condomínios com menos unidades residenciais, o indicado é uma central de comunicação com capacidade de ramais reduzida (existem aparelhos de 16 até 352 ramais). Já para conjuntos residenciais maiores, que têm a necessidade de mais pontos, o ideal é contar com uma solução IP, que oferece acima de 500 conexões. Para ainda mais ramais, pode-se usar essas duas centrais em conjunto.
Um dos principais benefícios de utilizar uma solução como a IP é a redução de custos. Com ela, é possível fazer o roteamento inteligente de chamadas e os ramais IP distribuídos. As chamadas entre o porteiro, a central de atendimento e os moradores do prédio não geram cobrança, pois não dependem de uma operadora de telefonia. Além disso, o aparelho de telefone que atende a portaria remota também pode realizar chamadas externas com tarifas muito mais baixas através de uma operadora VoIP. A segurança é outro ponto importante. As chamadas podem ser gravadas, o que permite maior controle das ligações, protegendo as informações dos moradores do condomínio.
Além de soluções em centrais telefônicas, é preciso contar também com dispositivos para todo o sistema de portaria remota. Um exemplo são as câmeras IP, que capturam imagens em alta definição, realizam gravação via rede, enviam alarmes de detecção de movimento, oferecem aplicativos que permitem o monitoramento das imagens através de smartphones, equipamentos focados em controle de acesso, como tags RFID, software gestor de acessos, terminais condominiais entre outros.
Quer saber mais? Acompanhe as novidades do nosso blog e confira nossas soluções para condomínios.

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Veja o que difere a régua de tomada do protetor eletrônico

diferença entre protetor eletrônico e régua de tomada
As constantes variações da rede de energia, como quedas e surtos de tensão, podem danificar e queimar equipamentos eletrônicos ligados nas tomadas de casa ou da empresa. Além disso, as sobrecargas e os curto-circuitos também ocorrem com certa frequência quando muitos equipamentos são conectados em uma mesma tomada, por exemplo. Para evitar problemas, é indicado o uso de alguns dispositivos como o protetor eletrônico e o nobreak, que preservam TVs, computadores, videogames, entre outros eletroeletrônicos, das oscilações elétricas e outras sobrecargas.
Há no mercado uma infinidade destes aparelhos, mas muitas vezes eles são vendidos sem que se especifique a sua real função. Por aí, já vemos o tamanho da confusão e os inconvenientes – até prejuízos – que se pode causar. Neste artigo, vamos falar dos dois tipos mais comuns: o protetor eletrônico e a régua de tomada. Em um primeiro momento, os produtos até são parecidos, mas você vai ver que eles apresentam funcionalidades bem diferentes.

Como funciona o protetor eletrônico e a régua de tomada

Com certeza, você já viu ou utilizou um dispositivo que traz entradas em série para agrupar tomadas de diferentes equipamentos. Mas qual a diferença entre eles? A segurança que oferecem. Na verdade, a régua de tomada não apresenta nenhuma forma de proteção. Ela é apenas um extensor, que permite que vários aparelhos sejam ligados em uma única fonte de energia.
Por outro lado, o protetor eletrônico atua contra sobrecarga e curto-circuito, inclusive na volta da energia após uma queda, e também contra surto de tensão. Ou seja, há uma dupla-proteção ao usar este dispositivo.
Explicando seu funcionamento, lembramos que o protetor conta com um fusível e um varistor. O fusível vai atuar em caso de sobrecarga e curto-circuito. Por exemplo, se a TV estiver “puxando” uma carga acima do normal, essa peça irá desarmar, evitando que o aparelho seja danificado. Após isso, o fusível deve ser trocado por um reserva (em alguns produtos já vem incluso um fusível ‘extra’) para o equipamento voltar a funcionar.
Por outro lado, o varistor é uma proteção associada a rede elétrica, como um pico de energia. Um exemplo é um “apagão” que pode acontecer em uma residência. No momento em que a energia retorna, é comum que a tensão inicie bem acima do normal, podendo danificar e até mesmo queimar os equipamentos eletrônicos. O varistor irá atuar como uma “esponja” desses picos, realizando a proteção necessária.
Vale destacar que existe uma diferença em relação a capacidade de absorção dos surtos, que varia conforme o diâmetro do varistor. Assim, quanto maior for o diâmetro, maior será sua eficácia em picos de tensão. E da mesma forma que o fusível, ele possui um limite que, caso seja ultrapassado, irá danificá-lo. No entanto, quando isso acontece, o componente não pode ser trocado e é necessário o uso de um novo protetor.
Há ainda no mercado modelos de protetor eletrônico que contam com chave liga/desliga, que permite cortar o fornecimento de energia de todos os equipamentos conectados sem precisar tirá-lo da tomada – em caso de sobrecarga, ocorre o desarme do dispositivo. Após eliminar o problema de carga na rede, basta religar a chave para usar normalmente o protetor. Assim, para saber o status, basta verificar se a luz da chave está acesa (ligado) ou apagada (desligado).
É possível encontrar protetores com número diferente de entradas para tomadas, como três, quatro, seis, oito etc, com variação no comprimento dos cabos, como os modelos Intelbras que são maiores e tem 1,5 metros; e no material de composição, que pode ser ou não anti-chamas.
Pelas suas funcionalidades e vantagens, os protetores têm um custo um pouco maior que as réguas. Mas, como vimos, este pequeno investimento vale a pena, já que pode sair muito mais caro ver queimados todos os seus eletroeletrônicos.
Além do protetor eletrônico, outro dispositivo se mostra muito eficaz na proteção contra surtos e sobrecargas elétricas é o nobreak, que também mantém os equipamentos funcionando mesmo em caso de queda de energia. Veja mais sobre ele neste outro artigo.

O que é cloud computing?

Que tal ouvir o artigo? Experimente no player abaixo! A tecnologia e as  inovações digitais  trouxeram uma série de novas expressõ...