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quinta-feira, 31 de maio de 2018
terça-feira, 29 de maio de 2018
Como preparar a casa para a Internet das Coisas (IoT)
Você já ouviu falar em Internet das Coisas ou IoT? O termo vem da tradução do inglês Internet of Things (IoT) e faz referência à conexão dos dispositivos e a troca de informações obtidas por meio da internet. Ou seja, a IoT permite que uma grande variedade de equipamentos – de máquinas industriais, dispositivos domésticos, acessórios pessoais, celulares e até carros – sejam integrados à rede mundial, proporcionando diversos tipos de experiências aos usuários.
A IoT é reconhecida como uma grande tendência do mercado de tecnologia. Para ter uma ideia do potencial desse movimento tecnológico, estima-se que a IoT poderá adicionar de 4 a 11 trilhões de dólares à economia global em 2025, sendo que apenas no Brasil esse número poderá atingir entre 50 a 200 bilhões de dólares.
Apesar de ser um dos termos mais recorrentes dos últimos tempos, ainda não é tão simples entender como a Internet das Coisas influencia nosso dia a dia. Nesse artigo, vamos falar mais sobre o conceito e mostrar por que sua casa ou empresa precisa ter uma boa estrutura de conexão para aproveitar as vantagens da IoT.
Como funciona a Internet das Coisas (IoT)
A ideia da Internet das Coisas é inserir a tecnologia ainda mais na vida das pessoas, estando espalhada pelas cidades, empresas, indústrias e também dentro de casa. Os dispositivos e equipamentos devem ficar ainda mais funcionais e inteligentes – como os smartphones de hoje, por exemplo – trazendo inúmeras facilidades.
Alguns exemplos para ajudar a entender a IoT: pense numa casa em que as portas se abrem quando o carro está chegando, a geladeira envia uma mensagem de texto ao morador com uma lista de itens que precisam ser comprados, cortinas que abrem ou fecham automaticamente de acordo com a luz natural e até mesmo a máquina de lavar roupas que pode ser controlada pelo celular.
Com os equipamentos interligados, como o GPS do carro ao celular e à central inteligente da sua casa – que conecta a geladeira, cortinas, máquina de lavar roupa, luzes, portão da garagem, etc. – você poderá saber, no meio do trajeto entre casa e trabalho, por exemplo, que precisa comprar leite. Sua geladeira mandará uma mensagem para seu celular e para o GPS do carro, que o guiará para o supermercado mais próximo.
Os equipamentos de segurança também serão favorecidos pela Internet das Coisas. Câmeras, alarmes, sensores de movimento, biometria poderão ser conectados um ao outro por meio de uma única plataforma, sendo programados e transmitindo informações para celulares e computadores. Um exemplo são as câmeras para ambientes internos e externos da linha Mibo da Intelbras. Elas são portáteis e totalmente Wi-Fi. Assim, é possível ter acesso às imagens via internet e com o aplicativo do produto instalado no celular, é possível acompanhar em tempo real tudo o que está sendo captado e ainda receber notificações por movimento. O aplicativo mostra as imagens de até quatro câmeras de forma simultânea.
Ter boa conexão é fundamental
Como vimos, as casas se tornarão mais ‘inteligentes’ e funcionais. Ao longo dos próximos anos, cada vez mais dispositivos estarão conectados via IoT – até 2020, estima-se que sejam mais de 20 bilhões. Mas antes de começar a imaginar como seria ter esses objetos em nossos lares, é importante considerar a adaptação necessária para poder utilizá-los da melhor forma possível.
Para isso, é fundamental contar com uma boa estrutura de conexão: contar com um plano de banda larga eficiente, ter um bom sinal de internet e possibilitar que ele seja levado para todos os ambientes da casa são os primeiros passos. Para ter um boa rede de Wi-Fi são necessários alguns equipamentos como um roteador wireless e um repetidor de sinal. O roteador vai transmitir os dados de banda larga contratados pelo usuário através de uma rede Wi-Fi, compartilhando assim o sinal de internet com todos os dispositivos; já o repetidor vai captar o sinal do roteador e ampliar o alcance do Wi-Fi para ambientes onde o sinal é fraco. Saiba mais sobre como criar soluções simples e práticas para uma rede Wi-Fi neste post.
Gostou de saber mais sobre a tecnologia da Internet das Coisas? Compartilhe o conteúdo com seus amigos. Se tiver alguma dúvida ou quiser saber mais sobre algum produto da Intelbras, deixe um comentário ou entre em contato.
quarta-feira, 23 de maio de 2018
Condomínio seguro: como os moradores podem ajudar
Com o aumento da criminalidade, os condomínios têm investido em tecnologia para garantir a segurança de moradores e funcionários. As soluções de controle de acesso são cada vez mais modernas e, integradas a sistemas de alarmes e câmeras, ajudam a monitorar quem entra e quem sai dos prédios.
Mas apenas investir em novos equipamentos não é suficiente para evitar que problemas com a segurança aconteçam. O fator humano também é fundamental. Afinal, a segurança não deve ser responsabilidade apenas de síndicos e equipes especializadas, todos os moradores devem contribuir para manter o condomínio seguro.
Muitos assaltos, por exemplo, são cometidos em momentos de distração. Uma das práticas mais comuns é esperar que a pessoa pare o carro e antes mesmo que o portão abra, o morador é abordado e rendido pelos criminosos. A portaria, inclusive, é apontada por várias pesquisas como o ponto mais vulnerável nos condomínios. Segundo uma estatística do Secovi (Sindicato da Habitação), 90% das invasões em prédios residenciais acontecem pelas entradas de veículos e de pedestres.
E esse é um número que não para de crescer. Um levantamento da GloboNews com base em dados da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo mostra que só em naquele estado houve um aumento de 172% nos roubos e furtos a condomínios entre 2015 e 2016. Por isso, é fundamental que os moradores participem ativamente das questões de segurança do condomínio.
Como o morador pode contribuir para um condomínio seguro
Aliadas aos sistemas eletrônicos e a normas organizacionais, algumas atitudes de moradores contribuem para manter o condomínio seguro. Manter a porta de entrada trancada – do apartamento e da entrada dos blocos, por exemplo – é o ponto de partida. Pode parecer uma medida simples, mas em prédios com vigilância esse procedimento muitas vezes é esquecido.
Outro hábito comum é queixar-se de protocolos rígidos de segurança, como quando a portaria segue os padrões de liberação mesmo para parentes que costumam frequentar o condomínio. É importante ressaltar que as regras devem ser seguidas por todos. Qualquer comportamento que interfira na segurança pode colocar em perigo outros moradores e funcionários.
A importância do manual de segurança
Para que os procedimentos estejam claros para todos, é essencial que o condomínio mantenha um manual de segurança. Ele deve ser aprovado em assembleia e entregue a todos os moradores. Além disso, uma cópia deve ficar na portaria para que possa ser acessada sempre que necessário.
Nesse documento, devem constar regras como o acesso de fornecedores e empregados e as penalidades para quem descumprir o que tiver sido acordado. Os especialistas indicam que o ideal é que ele seja elaborado por um comitê de segurança eleito pelos próprios condôminos.
O Secovi-SP disponibiliza para download gratuito em seu portal, um manual de segurança que pode ser usado como referência pelos condomínios. Nele, há um item destinado aos moradores no qual o sindicato fornece algumas orientações.
Veja as principais:
- É importante que o morador participe das reuniões referentes à segurança. Vale a pena também ingressar na comissão de segurança do seu condomínio;
- Traga sempre informações relativas à segurança. Essas sugestões são valiosas para aperfeiçoar a proteção de todos;
- Conscientize seus parentes e funcionários sobre a importância da integração de todos para manter o condomínio seguro;
- Jamais contrate empregadas domésticas, motoristas e babás sem a documentação e as respectivas referências dos candidatos;
- Não deixe as chaves de seu apartamento nem seus objetos pessoais na portaria. Se for o caso, deixe com algum vizinho de confiança;
- Ao mandar fazer cópias das chaves, acompanhe pessoalmente o processo;
- Em caso de viagem prolongada, providencie para que uma pessoa de confiança tome conta de sua residência;
- Caso resida no primeiro ou segundo andar de um prédio, proteja as áreas de acesso com grades reforçadas;
- Instale olho mágico nas portas. Se possível, instale trincos e trancas complementares, dando preferências as fechaduras quádruplas ou digitais;
- Se possível, coloque alarmes com dispositivos sonoros nas principais entradas da sua casa;
- Se o portão da garagem funciona por meio de acionamento automático, aguarde até seu fechamento total antes se se dirigir para sua vaga;
- Quando entrar no condomínio, identifique-se ao porteiro. Abaixe o vidro ou acenda a luz interna;
- Ao estacionar, nunca deixe seu veículo aberto ou com objetos à vista.
Esses cuidados fazem toda a diferença para manter o seu condomínio seguro.
A Intelbras possui um portfólio completo de produtos ligados ao controle de acesso a condomínios.
quinta-feira, 17 de maio de 2018
quarta-feira, 16 de maio de 2018
Câmeras de vigilância: a importância do Full HD
A necessidade de se sentir seguro, e por isso, precisar contar com sistemas de segurança eficientes, tem crescido exponencialmente em todo o mundo, principalmente em países como o Brasil, que tem altos índices de criminalidade.
O monitoramento por vídeo, conhecido como CFTV, está entre as soluções mais procuradas. De acordo com um estudo da IHS Markit, a videovigilância responde por 54% do mercado total de segurança física mundial, e estima-se que cresça a uma taxa anual de 6,3% até 2020.
As câmeras de vigilância em altas resoluções, em Full HD, e o armazenamento audiovisual já estão em grandes corporações, mas também em pequenos e médios negócios, além de residências e condomínios. Muito disso se deve ao avanço da tecnologia e a possibilidade de investimentos não tão altos em sistemas de segurança como se via há alguns anos.
Mas quais as vantagens de ter uma câmera de vigilância Full HD? No artigo, listamos algumas delas e como o equipamento ajuda a identificar detalhes na imagem, em diferentes situações do dia a dia.
Por que câmeras de segurança Full HD fazem a diferença
De forma resumida, a resolução de uma câmera é a quantidade de linhas e pixels que o equipamento usa para formar as imagens. Então, quanto maior, mais nítidas elas são. As câmeras de vigilância com tecnologia Full HD tem resolução de 1080p. Isso significa que transmitem imagens que são de 1920×1080 pixels.
Mas o que diferencia as câmeras de vigilância de alta resolução das demais? Principalmente a nitidez e a visualização de detalhes proporcionadas, o que, em termos de segurança, significa muito. Com elas, há muito mais qualidade de imagem, sendo possível, através do zoom digital, obter mais detalhes que em resoluções inferiores. Isso otimiza o processo de análise e avaliação posterior de algum problema ou acidente, quando as imagens forem requisitadas.
Já quando a qualidade é inferior, as imagens ficam sem definição, e muitas vezes não é possível identificar o rosto das pessoas ou placas de carros, fazendo com que o sistema de segurança não cumpra completamente sua função.
Câmeras de vigilância Full HD na prática
E onde elas podem ser usadas?
- No comércio: pode-se identificar detalhes do caixa, das prateleiras, da movimentação de clientes;
- Em condomínios, residências e empresas: é possível registrar as pessoas que transitam nos diversos acessos;
- Em estacionamentos: facilita ainda a leitura de placas de veículos nas cancelas.
Em áreas internas e externas, estas câmeras podem identificar detalhes, inclusive faciais, em até 7,5 metros de distância.
E, além de fornecer mais detalhes, elas ainda cobrem uma área maior do que as câmeras convencionais, ou seja, são necessárias menos câmeras para cobrir mais espaço.
Para exemplificar a importância de contar com CFTVs com resolução Full HD, podemos citar casos de identificação de criminosos em invasões a condomínios, roubo de carros ou assaltos em estabelecimentos comerciais, como joalherias e lotéricas, ou ainda de confusões em estádios de futebol e até mesmo de ataques terroristas.
Vale lembrar que sistemas de CFTV, especialmente os com imagens de alta resolução, precisam contar com um HD específico. Isso porque, imagens com maior qualidade como as Full HD apresentam um tamanho de imagem maior comparadas as analógicas. Por aí dá para perceber que será preciso um bom processador e mais espaço para armazenar os arquivos de vídeo.
Outro ponto para ressaltar é que já existem resoluções maiores que o Full HD presentes em um sistema de CFTV, entretanto não são muito utilizadas. Habitualmente o padrão utilizado em mercado é a resolução HD ou analógica.
Para saber mais sobre soluções em segurança acompanhe as atualizações do nosso blog. Se tiver alguma dúvida sobre produtos ou alguma sugestão, deixe seu comentário ou entre em contato em um de nossos canais de atendimento.
quarta-feira, 9 de maio de 2018
O que é um gateway de voz? Saiba como funciona e as vantagens
Você já ouviu falar em gateway de voz? Os GW, como também são conhecidos, nada mais são do que uma espécie de roteador, mas que em vez de transmitir internet, transmitem voz. São várias as tecnologias e capacidades que podem passar por esse adaptador: os gateways podem transformar todas as estruturas de telefonia em uma só. Ou seja, ele pode receber as tecnologias IP, analógica, etc. e converter tudo em GSM ou na tecnologia desejada.
Dessa forma, ele faz a conexão entre o sistema VoIP (voz sobre internet) e as linhas analógicas das empresas de telefonia. Seu objetivo principal é fazer o encaminhamento das chamadas – obedecendo as rotas configuradas – e o equipamento pode estar aliado a uma central telefônica ou um softwitch.
Evolução da telefonia IP e do gateway de voz
O gateway de voz tem ganhado importância no mercado à medida que a internet vem evoluindo no Brasil. Quando os primeiros produtos VoIP começaram a ser vendidos no país, no início dos anos 2000, a banda larga ainda engatinhava. A infraestrutura era precária e não estava pronta para receber um tráfego tão grande de dados simultaneamente. Logo, essa baixa velocidade tinha um impacto negativo na qualidade das chamadas.
Esse é um cenário bem diferente do que se vê hoje. Com os avanços da internet, que ganhou mais qualidade e velocidade, as soluções de voz sobre IP começaram a ser vistas como um ótimo investimento, especialmente para empresas. As organizações que já contam com filiais e muitos funcionários, podem reduzir os custos mensais com a conta de telefone: através do roteamento inteligente de chamadas e os ramais IP distribuídos, é possível interligar empresas (matriz e filiais, por exemplo), com uma configuração mais rápida e fácil.
Além disso, com um gateway é possível aproveitar a estrutura de rede também para a telefonia, economizando em novos projetos e instalações. E o equipamento ainda permite selecionar a melhor linha (operadora ou plano) para cada tipo de chamada, escolhendo a opção mais em conta para economizar no final do mês. A integração com gateway GSM torna as ligações para celular mais econômicas, por exemplo.
Saiba mais sobre as vantagens do gateway
- Convergência de sinal – é possível converter uma tecnologia em outra, como do analógico para GSM ou analógico para IP e assim por diante. Ou seja, os gateways são conectados em uma única rede de internet que traz para o usuário a vantagem de centralizar o acompanhamento da qualidade do atendimento e na manutenção da infraestrutura.
- Monitoramento remoto unificado – quando é feita uma convergência para a tecnologia IP, o monitoramento das chamadas e estruturas é online. Nesse caso, é possível acompanhar cada registro de chamada de forma detalhada, o estado de cada ramal, além do funcionamento de cada equipamento – caso aconteça alguma falha de comunicação, o gateway avisa por meio de um status de performance em um sistema web.
- Economia – como falamos, eliminam-se os investimentos em infraestrutura específica para telefonia, já que é pode-se utilizar o cabeamento de rede, além de reduzir os gastos com a conta telefônica. Assim, quando o gateway é aplicado à telefonia, todas as interfaces ficam interligadas: ao realizar uma chamada, é possível escolher a melhor (mais econômica) rota. Por exemplo, quando o número chamado for um celular, a ligação irá sair pela interface de telefonia móvel, e ainda escolhendo a operadora com a melhor tarifação. Isso representa uma economia considerável na conta telefônica.
Conheça as soluções de gateway de voz da Intelbras
A Intelbras tem uma linha completa de aparelhos com esse perfil. Além de contar com os equipamentos mais modernos do mercado, seu portfólio está em constante atualização. Abaixo, separamos alguns desses modelos:
CIP 850 – Central IP e Gateway
A CIP 850 possui oito entradas analógicas que podem ser para oito linhas ou oito ramais analógicos, e mais 50 ramais IP. É ideal para micro e pequenas empresas que necessitam integrar-se ao mundo IP com comunicação de alta tecnologia. É recomendado também para provedores que precisam de flexibilidade para interagir com várias plataformas de comunicação. Mas também pode ser usado para outras soluções, como:
- PABX para pequenas empresas – atua como uma central telefônica para fazer a conversão entre a tecnologia analógica e a IP. As principais vantagens são o maior controle sobre as chamadas e a redução de custos.
- Gateway – amplia a quantidade de ramais disponíveis para a empresa, escolhe a melhor rota de chamada, reduzindo custos; e interliga dois locais distintos de trabalho, como matriz e filial, por exemplo, com chamadas sem custo entre elas.
A CIP 850 também conta com a função Consulta, onde é possível reduzir significativamente o custo das chamadas para celular. Isso porque a central direciona o número a um servidor de consulta, que responde informando qual a operadora. Assim, é possível escolher para qual ligar e economizar na chamada.
CIP 92200 – Central Telefônica e Gateway IP
A CIP 92200 conta com 32 conexões/portas de telefonia para linhas e ramais analógicos, e mais 700 ramais IP. Também tem capacidade para até 200 chamadas simultâneas, possuindo todos os recursos de uma central telefônica completa.
O equipamento ainda funciona como um gateway, ideal para projetos que necessitem da interligação de estruturas distantes (matriz e filial ou postos de trabalho), Isso pode pode ser feito via conexão de rede direta (VLAN) ou máquina virtual (VPN).
Tem alguma dúvida ou quer saber mais sobre gateways de voz? Deixe um comentário ou entre em contato
quarta-feira, 2 de maio de 2018
Entenda os tipos de câmeras de segurança e suas aplicações
Para aumentar a sensação de segurança, uma das tecnologias mais procuradas é a solução de CFTV (Circuito Fechado de Televisão). Dentro do CFTV um dos componentes utilizados são as câmeras de segurança, cada uma com suas especificidades. A Dome, por exemplo, é mais utilizada em ambientes internos, a Bullet para monitoramento externo, e por aí vai. Mas você sabe por que cada equipamento é mais indicado para certos projetos?
Conhecer as especificidades dos diferentes modelos de câmera de segurança ajuda o instalador a entregar projetos melhores para seus clientes, adaptados às necessidades do contratante.
Para ajudar nessa tarefa, reunimos abaixo os principais modelos de câmera de segurança. Mostraremos, em cada um deles, seus pontos fortes, especificidades de instalação e características relevantes que se deve conhecer.
Tipos de câmera de segurança
Minicâmeras
Modelo que tem caído em desuso, principalmente por questões de custo-benefício, são equipamentos discretos, indicados para ambientes iluminados (por exigirem fonte de luz constante). Este tipo de câmera de segurança é utilizado em elevadores, onde a iluminação é constante. Assim, como as câmeras Dome, as minicâmeras podem ser utilizadas em recepções e espaços internos.
Câmeras Dome
As câmeras Dome recebem esse nome pelo seu formato que lembra uma doma. São bastante difundidas no mercado brasileiro por sua principal característica: são pequenas e discretas. Geralmente são instaladas no teto e na parede de espaços internos, como comércios, recepções e elevadores – afinal, são equipamentos que não chamam tanto a atenção.
Existem diferentes modelos desta câmera: as metálicas são as mais resistentes e são ideias para espaços como os das lojas de conveniência. Alguns modelos contam com infravermelho ou ainda com uma cápsula de segurança que protege a lente. Isso impede a identificação da direção em que as imagens são capturadas.
Instalação de câmeras Dome
A Dome é de fácil instalação e bastante versátil na sua aplicação. No entanto, o instalador precisa avaliar a adequação do ambiente. Por exemplo: em uma residência, em caso de assalto, ela é mais difícil de identificar (ou derrubar, em caso de câmeras com resistência a vandalismo. Agora, se o objetivo é destacar a presença da câmera e aumentar a sensação de segurança, talvez uma Bullet seja mais conveniente.
Câmeras Bullet
Recebe esse nome por conta do seu formato, que lembra uma bala de arma de fogo. Esse tipo de câmera de segurança é ideal para espaços externos, principalmente para os locais onde se deseja evidenciar a presença do equipamento no ambiente, reforçando a sensação de segurança.
A câmera Bullet se adapta na maioria das aplicações de CFTV. Ela tende a ser menos usada em ambientes internos – nesses casos, para não deixar o equipamento tão aparente, prefere-se os modelos Dome.
Instalação da câmera Bullet
Outro ponto que merece destaque é a facilidade da instalação. Por ter um case bastante conhecido, os instaladores não têm dificuldade para incorporá-la ao circuito de CFTV.
Câmeras Varifocais
A câmera Varifocal é recomendada para locais onde o equipamento precisa ficar distante, mas que necessita de um enquadramento perfeito da cena. O foco da câmera é ajustável, seja de forma manual ou automática (no caso de modelos motorizados). Existem variações de câmeras Varifocais nos modelos Dome e Bullet.
Um exemplo de aplicação: você precisa instalar uma câmera para monitorar um portão, mas o equipamento não pode ficar muito próximo. Nesse caso, o instalador pode usar um equipamento Varifocal, instalá-lo no local desejado, ajustar a abertura angular da câmera e focar no portão. Ela ficará no local desejado, sem perder a qualidade de imagem.
Instalação de câmeras Varifocais
O processo de instalação é bastante similar às Bullet e Dome. Porém, um modelo Varifocal manual exige que o profissional abra a câmera e faça o ajuste do foco manualmente ou então realize este ajuste através do próprio equipamento.
Câmeras Speed Dome
As Speed Dome são câmeras que possuem zoom óptico, se movimentam por 360º e podem ser controladas de forma remota por meio de uma central de videomonitoramento ou um vigia. É ideal para aumentar a segurança de vias públicas, áreas de alto fluxo e vigilâncias de perímetros, pois nesses lugares cada detalhe é importante para identificar situações de risco.
Uma característica importantíssima dessas câmeras: ela deve ser usada como câmera de apoio. Pense na seguinte situação: uma Speed Dome é instalada em uma via pública. O operador do circuito de segurança identifica um delito e, com o zoom do equipamento, aproxima a imagem. Se você não tiver outras câmeras registrando aquela cena, teremos vários pontos cegos que não serão monitorados ou gravados. O ideal é instalar Speed Domes junto com outras câmeras para ter a certeza de cobertura total da área.
Instalação de câmeras Speed Dome
A Speed Dome tem algumas particularidades no seu processo de instalação:
- Ela trabalha com corrente alternada (no lugar de corrente contínua);
- Seus cabos necessitam ser aterrados;
- É um equipamento diferente das Domes e Bullets. Antes de instalá-lo, é importante praticar ou buscar conhecimento acerca do processo.
Esperamos que esse conteúdo auxilie interessados no assunto a escolher o modelo de câmera mais adequado. Até a próxima!
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